Kastelic, Eloá Soares Dutra2017-03-132017-03-132014-12-03https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1475Colóquio Yo el Supremo (1974-2014) – Augusto Roa Bastos – 03 e 04 de dezembro de 2014. Organizadores Alai Diniz e Fernanda PereiraO texto trata especificamente de um subgrupo indígena localizado na região do Oeste paranaense, essa região é conhecida também pela circulação de falantes de aproximadamente setenta e duas etnias na cidade de Foz do Iguaçu. Nesse cenário, encontra-se uma comunidade indígena próximo à fronteira do Brasil e Paraguai, contexto no qual foram gerados os apontamentos apresentados. O objetivo da investigação está centrado nos conflitos linguísticos oriundos da circulação de falantes das línguas - Guarani e Portuguesa. Nessa direção questiona-se: O que determinam as Leis quanto à educação escolar indígena?; Como se processa a educação linguístico- cultural na microcomunidade em questão? A abordagem metodológica foi à qualitativa- interpretativista, da forma como propõem Denzin e Lincoln (2006); Oliveira (2003, 2008); Calvet (2007); Hamel (1993, 2000); Cavalcanti (2001); Grupioni (2008) e outros. Os teóricos supracitados fundamentaram as análises, que procuraram dar visibilidade às vozes dos indígenas que lutam pela efetivação de seus direitos linguísticos propalados na Constituição Federal de 1988. Nessa perspectiva discutiram- se os avanços, limites e algumas conquistas devido a atuação de educadores militantes dos movimentos indígenas. Focalizam-se assim os conflitos instalados entre indígenas e não indígenas nos cenários plurilinguísticos e pluriculturais das sociedades que os envolvem.poropenAccessPolíticas linguísticasProcessos interculturaisIdentidade culturalQuestões identitárias: status ocupado pelos Avá-Guarani nas sociedades indígenasconferenceObject