Santiago, Emilene2025-11-252025-11-252025-11-25https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9439O envelhecimento populacional brasileiro ocorre de maneira acelerada, trazendo desafios importantes para o sistema público de saúde. Nesse contexto, a promoção da atividade física se destaca como estratégia essencial para favorecer a autonomia, prevenir doenças crônicas e promover o envelhecimento saudável. Este estudo, de natureza qualitativa e fundamentado em revisão bibliográfica narrativa, analisou livros, artigos e documentos oficiais publicados entre 1998 e 2025, buscando identificar os impactos das políticas públicas de incentivo à atividade física para pessoas idosas. Foram examinadas políticas como a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), o Programa Academia da Saúde (PAS), o Estatuto da Pessoa Idosa, a Lei Pelé, a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e o Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (2021–2030). Os resultados indicam que tais políticas representam avanços importantes, especialmente quando articuladas à Atenção Primária à Saúde (APS). Entretanto, persistem desafios relacionados à cobertura territorial, financiamento, formação profissional e desigualdades regionais. Conclui-se que, embora o Brasil disponha de um marco normativo robusto, sua efetividade depende da ampliação do acesso, da continuidade das ações e da integração intersetorial, de modo a assegurar condições reais para o envelhecimento ativo e com qualidade de vida.vipolíticas públicasenvelhecimentoqualidade de vidaAtenção Primária à SaúdePolíticas públicas de incentivo à atividade física para pessoas idosas: uma revisão narrativaArticle