Olegário, Polianna TeixeiraSilva Junior, Roberto França da2017-03-032017-03-032016-10https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1309Anais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão Ciências HumanasNós logísticos são pontos que promovem a fluidez nas redes técnicas e logísticas, quanto mais organizados, mais favorecem a competitividade das regiões. (SILVA JUNIOR, 2015), são portos e aeroportos que cumprem a função de terminais nos quais os circuitos de produção acabam, ou começam, seu percurso nacional (ARROYO, 2014). Já os portos secos são nós logísticos alfandegados de uso público, situados fora do limite fronteiriço, constituindo opções técnica- normativa de desembaraço aduaneiro, que servem a finalidade dos agentes hegemônicos de vencer obstáculos territoriais para circulação e acumulação de capital, ao mesmo tempo, servindo ao controle fiscal. (SILVA JUNIOR, 2015). Por meio da analise dos portos secos é possível investigar a articulação espacial entre técnicas, normas e instituições públicas e privadas. Nesta pesquisa analisamos os Portos Secos de Foz do Iguaçu/PR, Santana do Livramento/RS, Jaguarão/RS, Uruguaiana/RS e Corumbá/MS buscando averiguar o uso corporativo do território por meio do controle e fiscalização realizado pelos atores hegemônicos presentes nas fronteiras, visando também o aumento da fluidez territorial fundamento da aceleração contemporânea. “Controlar a produção, a circulação, enfim, o território, a vida das pessoas é um imperativo da época.” (SILVEIRA, 2006).poropenAccessNós logísticosAduanas de fronteiraFronteira sul - BrasilBrasilNós logísticos e aduanas na fronteira sul do BrasilconferenceObject