Huatatoca Vargas, Ivonne Melida2025-08-152025-08-152025-08-15https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9227Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino- Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas – Economia, Integração e Desenvolvimento.A economia solidária surge como uma alternativa ao capitalismo tradicional, baseada na cooperação, na autogestão e na justiça social. Ganhou relevância na América Latina após a crise da dívida nos anos oitenta e o ciclo progressista conhecido como a “maré rosa”. Brasil e Equador se destacam por seus processos de institucionalização entre 2000 e 2017, embora com modelos distintos.Objetivo: O estudo busca analisar como Brasil e Equador incorporaram a economia solidária em suas agendas públicas durante o período de 2000 a 2017, identificando marcos normativos, mecanismos institucionais e o comprender do ciclo progressista. Metodologia: Foi utilizado um enfoque qualitativo e documental, baseado em revisão bibliográfica e análise de fontes secundárias, como leis, documentos oficiais e artigos acadêmicos. Resultados: O Brasil optou por um modelo descentralizado e participativo, com programas vinculados a universidades e bancos comunitários. O Equador desenvolveu um modelo centralizado, baseado na Constituição de 2008 e na Lei Orgânica da Economia Popular e Solidária (LOEPS). Ambos enfrentaram problemas comuns, como falta de financiamento e burocracia.Conclusão: A economia solidária representa um paradigma alternativo que contribui para a inclusão social e o emprego. Sua consolidação requer o fortalecimento da formação técnica, da avaliação de resultados e da cooperação entre Estado, academia e movimentos sociais, assim como políticas públicas coerentes. Resumen La economía solidaria surge como una alternativa al capitalismo tradicional, basada en la cooperación, la autogestión y la justicia social. Ha tomado relevancia en América Latina tras la crisis de la deuda de los años ochenta y el ciclo progresista conocido como la “marea rosa”. Brasil y Ecuador destacan por sus procesos de institucionalización entre 2000 y 2017, aunque con modelos distintos.Objetivo:El estudio busca analizar cómo Brasil y Ecuador incorporaron la economía solidaria en sus agendas públicas durante 2000-2017, identificando marcos normativos, mecanismos institucionales y el comprender del ciclo progresista.Metodología : Se empleó un enfoque cualitativo y documental, basado en revisión bibliográfica y análisis de fuentes secundarias como leyes, documentos oficiales y artículos académicos.. Resultados : Brasil optó por un modelo descentralizado y participativo, con programas ligados a universidades y bancos comunitarios. Ecuador desarrolló un modelo centralizado, basado en la Constitución de 2008 y la Ley Orgánica de Economía Popular y Solidaria (LOEPS). Ambos enfrentaron problemas comunes como falta de financiamiento y burocracia. Conclusión: La economía solidaria representa un paradigma alternativo que contribuye a la inclusión social y el empleo. Su consolidación requiere fortalecer la formación técnica, la evaluación de resultados y la cooperación entre Estado, academia y movimientos sociales, así como políticas públicas coherentes.esopenAccesseconomia solidáriainclusão socialmovimentos sociaispolíticas públicasLa organización política de la economía solidaria: Brasil vs Ecuador