Deos, SimoneRamos, Luma SouzaSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)2019-03-072019-03-072015-05ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015ISSN 2177-8345https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4812XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015A crise fi nanceira de 2007/2008 trouxe à tona a questão dos bancos too big to fail. No debate que se instaurou a seguir alguns entendiam que uma regulação adequada e uma supervisão corajosa poderiam controlar essas organizações, reduzindo a instabilidade e os custos que sua eventual falência poderiam acarretar, enquanto outros entendiam ser fundamental que fossem reduzidas e simplifi cadas. Contudo, nos Estados Unidos, o problema dos bancos too big foi, de certa forma, agravado após a crise, uma vez que as operações de salvamento levaram à formação de bank holdings ainda maiores e mais complexas. O objetivo central deste trabalho é analisar o movimento de longo prazo de crescimento da concentração no sistema bancário norte-americano e a sua intensifi cação após a crise recente, bem como avaliar o sentido das medidas que estão sendo tomadas, no âmbito do Dodd-Frank Act, especifi camente voltadas para as instituições chamadas de sistemicamente importantes. A hipótese é que a despeito do estabelecimento do Financial Stability Oversight Council no novo aparato regulatório, a estabilidade sistêmica, no sentido Minskyano, não é o fundamento da nova regulaçãoporopenAccessDinheiroFinanças internacionais e crescimentoEconomia PolíticaOs bancos Too Big To Fail nos Estados Unidos e a nova regulação: uma crítica a partir de MinskyconferenceObject