Prado, Eleuterio Fernando Da SilvaSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)2019-03-072019-03-072015-05ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015ISSN 2177-8345https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4808XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015Keynes defi ne o capitalismo como uma economia monetária de produção, ou seja, como um arranjo institucional destinado à produção de bens que funciona mediante trocas necessariamente mediadas pelo dinheiro. Isto não impede que seja capaz de pensar uma economia capitalista “não monetária”. Essa incongruência e outras que se encontram em seu texto sugerem que se examine a teoria monetária desse autor de uma perspectiva lógica pois é possível que lhe falte uma concepção justa sobre a natureza do dinheiro no capitalismo. Por que esse autor é capaz de pensar o capitalismo como uma economia monetária e, ao mesmo tempo, como uma economia não monetária? Ora, isto não tem uma raiz profunda no terreno metodológico? Não é o próprio modo de racionar de Keynes que gera necessariamente uma visão dicotômica do sistema econômico? Como pensar desse modo parece absurdo do ponto de vista da teoria marxiana do capitalismo, o texto procura investigar essa questão. Chega-se à conclusão que há uma diferença profunda entre esses dois autores, sugerindo que eles não podem e não devem ser confundidos como tem acontecido frequentemente nos escritos de economia políticaporopenAccessDinheiroFinanças internacionais e crescimentoEconomia PolíticaDinheiro em Keynes: questões lógicasconferenceObject