Castro, Tumbao Velasquez Y2024-11-132024-11-132024https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8674Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial para a obtenção de título de bacharel em História - América Latina.Este trabalho de monografia visa, a partir de uma reflexão sobre a expansão da extrema-direita no panorama mundial, analisar especificamente o caso brasileiro através do regime presidencial de Jair Messias Bolsonaro (2019-2022). A ressignificação da bandeira nacional e suas cores, junto à camisa canário da seleção brasileira de futebol ocorreu em sua utilização pela extrema-direita brasileira, que cooptou tais símbolos, os apropriando como ferramentas de campanha eleitoral e afirmação de uma identidade visual própria. Analisarei capas de jornais publicadas pelo veículo de imprensa Folha de São Paulo entre 2018 e 2022 acerca de movimentações da direita brasileira, onde é possível observar esse movimento de apropriação. Para isso, utilizarei como referencial metodológico principal o trabalho de José d'Assunção Barros (2023) e Tania Regina de Luca (2005), formando um embasamento teórico sobre o trabalho com fontes de imprensa. Para trabalhar com a questão das direitas, utilizei como base os trabalhos dos autores Fabrício Pereira da Silva com o livro: "América Latina em seu Labirinto - Democracia e autoritarismo no século XXI" (2019), e André Kaysel com o livro: "Direita, Volver! O retorno da direita e o ciclo político brasileiro" (2015). O objetivo final desse trabalho de conclusão de curso é o de analisar como a Folha de São Paulo mostrou esse movimento de ressignificação simbólica em suas páginas.viopenAccessressignificaçãosímbolos nacionaisextrema direitaFolha de São Paulo.O verde e amarelo e grupos de extrema direita no Brasil (2018-2022) - repercussões na Folha de São Paulo.