OrientaçãoCecchet, Nathália Luana2021-01-182021-01-182021-01-18https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/6033Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Biotecnologia.O ecossistema marinho oferece uma ampla diversidade de compostos que permanecem inexplorados e que apresentam grande potencial como agentes clarificantes, antioxidantes, anti-inflamatórios, imunomodulatórios e antimicrobianos. Os microrganismos são importantes fontes de compostos ativos e os fungos e seus produtos metabólicos são muito estudados para tratamento de distúrbios pigmentares da pele. Assim, neste trabalho é avaliado o potencial de fungos marinhos como sintetizadores de biomoléculas com propriedades pigmentantes ou despigmentantes da melanina a partir da obtenção de extratos fúngicos. Dos seis fungos testados, apenas um apresentou resultados significativos. Ensaios de atividade de tirosinase de cogumelo foram conduzidos para verificar o efeito do extrato sobre a enzima. Para determinar o modo de inibição da enzima na tirosinase, a análise cinética do extrato foi realizada com substratos de L-tirosina e L-3,4-dihidroxifenilalanina (L-DOPA). Os resultados demonstraram que o extrato inibiu significativamente a atividade da tirosinase, através da inibição competitiva com o substrato. Pode-se concluir então que fungos marinhos apresentam potencial como inibidores da melanogênese, podendo ser utilizados em aplicações clínicas e cosméticas de clareamento da pele.poropenAccessfungo, marinho, melanina, pigmentares, bioprospecçãoPotencial biotecnológico de fungos marinhos em atividades pigmentaresbachelorThesis