Schmidt, Isabel Mattos2023-12-042023-12-042023https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7785Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcialà obtenção do título de Mestra em Estudos Latino-Americanos.Entender as canções de ninar, os acalantos com seu ritmo, seu embalar, como uma harmonia de cura, um canto que em seu soar traga paz e sintonia entre os seres humanos e a natureza, um entoar que toque na ferida colonial e busque sons ancestrais, um cantar para desoprimir, almar a Terra. O que direciona a pesquisa através desta linguagem de escuta, de contato, de afeto; leva a um tempo não linear e a pensar o acalanto em sua subjetividade que agora junto com as leituras decoloniais, musicais, educacionais, que me atravessam, constroem a ideia de: Quem acalanta esta Terra? A estrutura do trabalho é feita em rodas que seguem a curva da vivência da Pedagogia Griô, idealizada por Lillian Pacheco, que nos leva a buscar a afirmação da expressão identitária e o vínculo com a ancestralidade usando o caminho das músicas e dos saberes da tradição oral pensados para cada etapa vivencial, colocando no centro da roda a diversidade que nos constitui, a consciência comunitária.poropenAccesscantigas de ninar; marcadores de opressão; decolonialidade; pedagogia Griô; saberes ancestrais.Quem acalanta esta terra? Cantigas de ninar para A - COR - DARmasterThesis