Poltis, Samantha Ribas Palazzo2025-05-082025-05-082025-05-08https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9094Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Políticas Públicas e Desenvolvimento.O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno neurológico caracterizado por dificuldades de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, com gravidade variável. Embora não tenha cura, a intervenção precoce pode melhorar o prognóstico, suavizar os sintomas e reduzir o impacto econômico na família e na sociedade. O tema se delimita no estudo da pessoa com deficiência, avaliando as políticas públicas aplicadas na Educação Infantil para inclusão de crianças com TEA nos Centros Municipais de Ensino Infantil de Foz do Iguaçu. Assim, o problema a ser investigado é: como ocorre a inclusão das crianças com TEA nos CMEI’S de Foz do Iguaçu? Entende-se que abordar este tema é importante para que seja analisada a realidade nas escolas municipais de Foz do Iguaçu, a fim de entender se as políticas públicas de inclusão de crianças autistas estão sendo implementadas. É importante, também, que sejam analisados os osbtáculos e desafios desta implementação, para que publicizar e investigar a inclusão das crianças autistas nas CMEIs de Foz do Iguaçu. A busca por soluções para essas questões é fundamental para assegurar que as políticas de inclusão de crianças com autismo sejam eficazes e que essas crianças tenham a oportunidade de receber uma educação de qualidade em um ambiente inclusivo. O objetivo geral do estudo é analisar como a criança com TEA está sendo incluída na Rede Pública Municipal de Foz do Iguaçu. O trabalho consiste em um estudo de caso, com a aplicação de pesquisa bibliográfica, documental e trabalho de campo. Com o estudo foi possível concluir que, no Brasil, e especificamente, em Foz do Iguaçu, é crucial implementar políticas públicas para diagnóstico precoce e tratamento do autismo, além do fomento de pesquisas na área. Essas ações garantem intervenções adequadas, melhorando a qualidade de vida das pessoas com autismo. Abordar essa questão de forma ampla é essencial para enfrentar sua magnitude no país.openAccessautismoeducação infantilpolíticas públicasrede pública de ensinoInclusão da pessoa com deficiência na educação infantil: uma análise das políticas públicas de crianças com TEA na rede pública municipal de Foz do Iguaçu