Galvis Motoa, Juan Sebastian2025-08-122025-08-122025-08-12https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9213Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana.Este trabalho de graduação em antropologia examina a relação pessoal e social com a bicicleta, destacando seu impacto na saúde, mobilidade e construção da comunidade. A partir de experiências pessoais, o autor narra como, após um período de sedentarismo na idade adulta, redescobriu a bicicleta graças a uma conversa com um amigo. Esta mudança não só melhorou seu estado físico e mental, reduzindo riscos de doenças crônicas, mas também o levou a adotar uma postura mais consciente sobre os problemas ambientais, contribuindo para a redução das emissões poluentes. Através de seus passeios de bicicleta em cidades como Bogotá, Foz do Iguaçu e Recife, o autor desenvolveu uma maior conscientização sobre os ambientes urbanos e seus desafios. A interação com outros ciclistas revelou uma cultura rica e diversificada, onde a bicicleta simboliza liberdade, comunidade e resistência a um sistema de transporte público deficiente. As histórias compartilhadas ilustram como a bicicleta promove conexões humanas e redes de apoio, destacando a solidariedade entre os ciclistas. O trabalho sustenta que a bicicleta transcende sua função como meio de transporte, tornando-se um elemento que transforma a vida cotidiana, promovendo saúde, sustentabilidade e construindo comunidade. Surge a necessidade de refletir criticamente sobre a mobilidade urbana e a criação de ambientes mais amigáveis para os ciclistas. Resumen Este trabajo de grado en antropología examina la relación personal y social con la bicicleta, destacando su impacto en la salud, la movilidad y la construcción de comunidad. A partir de experiencias personales, el autor narra cómo, tras un periodo de sedentarismo en la adultez, redescubrió la bicicleta gracias a una conversación con un amigo. Este cambio no solo mejoró su estado físico y mental, reduciendo riesgos de enfermedades crónicas, sino que también lo llevó a adoptar una postura más consciente sobre los problemas ambientales, al contribuir a la reducción de emisiones contaminantes. A través de sus recorridos en bicicleta en ciudades como Bogotá, Foz do Iguaçu y Recife, el autor desarrolló una mayor conciencia sobre los entornos urbanos y sus desafíos. La interacción con otros ciclistas reveló una cultura rica y diversa, donde la bicicleta simboliza libertad, comunidad y resistencia ante un sistema de transporte público deficiente. Las anécdotas compartidas ilustran cómo la bicicleta fomenta conexiones humanas y redes de apoyo, resaltando la solidaridad entre ciclistas. El trabajo sostiene que la bicicleta trasciende su función como medio de transporte, convirtiéndose en un elemento que transforma la vida cotidiana, promoviendo la salud, la sostenibilidad y construyendo comunidad. Se plantea la necesidad de reflexionar críticamente sobre la movilidad urbana y la creación de entornos más amigables para los ciclistas.esopenAccessbicicletasciclistasmobilidade urbanacomunidades sociaisConexiones sobre ruedas: recorridos en bicicleta y su impacto en el cotidiano urbano