Langer, Larissa Terra2017-03-162017-03-162015-09-14https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1526O I Encontro Internacional de Política Externa Latino-Americana, aconteceu nos dias 14, 15 e 16 de setembro de 2015 em Foz do Iguaçu/PR, a partir de uma iniciativa do Núcleo de Pesquisa de Política Externa Latino-Americana (NUPELA), formado por professores e estudantes da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).Desde as primeiras discussões a cerca da Integração Regional na América Latina, no século XIX, há por parte de alguns países do continente, o questionamento sobre o caráter imperialista do Brasil na região. Quando pensamos em Integração Regional, costumamos pensar em uma liderança, um país que puxe a frente nesse processo. Como no caso Sul Americano essa liderança foi sempre compartilhada com a Argentina, quando o Brasil mostra-se capaz de avançar em parcerias e investimentos, alguns desses países "menores" opõem-se às propostas. É possível vermos que, há entre eles uma preferência (não escrita, mas nas ações) de serem liderados pelos Estados Unidos do que por um vizinho, dificultando a integração sub-regional. Portanto, abordar-se-á o caso Brasileiro especialmente a partir do Governo Lula, como se dá a conversa com os países vizinhos e a possível dominação sobre eles desde então. O investimento do Brasil na América do Sul foi um dos principais motivos do subimperialismo ter voltado à pauta de discussões. Concomitantemente aos investimentos, temos demonstrações de como o país se empenhou em cooperar, com ênfase em questões político-econômicas e sociais entre os membros do MERCOSUL. O principal autor utilizado é Ruy Mauro Marini, para ele, o subimperialismo é "a forma que assume a economia dependente ao chegar à etapa dos monopólios e do capital financeiro." (MARINI, 1977, p. 31).poropenAccessAmérica LatinaSubimperialismoInfluência compartilhadaAmérica do SulO subimperialismo e a política externa brasileira para a América LatinaconferenceObject