Maia, Francisca Paula Soares2017-08-112017-08-112016-08https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/2218IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016O presente trabalho nasce de ocorrências realizadas em sala de aula de Português para hispanofalantes, mais especificamente na graduação da Universidade Federal da Integração Latino- Americana. Tem por objetivo relatar as dificuldades apresentadas por hispanofalantes quanto ao uso das formas “a gente” em Português Brasileiro (doravante PB), as quais vem sendo investigadas no grupo de pesquisa do CNPq/UNILA “Estudos (Sócio)Linguísticos e de Culturas em Espanhol e Português como Línguas Estrangeiras”, na linha “Estudos Linguísticoculturais de Português Língua Estrangeira”. Como é sabido, tanto falantes de Espanhol quanto falantes do PB acreditam que é bastante fácil aprenderem a língua um do outro. Todavia, algumas formas dessas línguas são muito semelhantes, às vezes na identidade sonora, como os chamados falsos amigos, mas muitas dessas semelhanças acabam gerando dificuldades em vez de facilidades. Sendo o foco desse trabalho a aquisição/aprendizagem de Português por hispanofalantes, serão abordadas as interferências do Espanhol na produção da forma “a gente” em Língua Portuguesa. A exposição será realizada de forma contrastiva, com embasamento teórico em pesquisas linguísticas realizadas sobre a forma “a gente” (cf. Maia, 2009, 2011; Zilles, 2007; Lopes, 1999; dentre outros), bem como na abordagem feita à forma “la gente”(cf. García Romero, 2004; dentre outros), a partir de dados coletados de produções dos discentesporopenAccessViolênciaEstudos LinguísticoculturaisContribuições iniciais contrastivas entre “la gente” e “a gente”conferenceObject