Durelian, Ricardo2024-10-282024-10-282024https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8585Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestruturae Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial para à obtenção do título de bacharel em Engenharia de Materiais.Na busca por reduzir emissões de CO2 e combater o efeito estufa. Entre as inovações tecnológicas, destacam-se os painéis solares de filmes finos de perovskita. Um material com estrutura cristalina cúbica capaz de acomodar diferentes átomos, desde que respeitem um fator de tolerância entre 0,88 e 1,1. Devido à sua capacidade de transportar tanto elétrons quanto lacunas, esses filmes são empregados como semicondutores dos tipos p e n, melhorando o fluxo eletrônico, a disponibilidade de corrente e a eficiência das células solares. Até 2013, a produção científica sobre células solares de perovskita era muito limitada. No entanto, em apenas uma década, foram alcançados avanços expressivos. A eficiência desse material evoluiu de 11,9% em 2013 para 26,7 ± 0,6% em 2024, considerando os resultados laboratoriais. Esse desempenho se aproxima do das células cristalinas de silício, líderes de mercado, que alcançam uma eficiência de 27,3 ± 0,4%. Assim, a perovskita surge como uma alternativa promissora para ampliar o uso da energia solar em escala global.ptopenAccessfilmes finos de Perovskitapainéis solareseficiência das células solares.Progresso na fabricação de células fotovoltaicas de filmes finos de Pervoskita de alta eficiência, um estudo comparativo.