Amaral Filho, Jair doSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)2019-03-012019-03-012015-05ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015ISSN 2177-8345https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4731XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015O estado capitalista não é um sujeito que produz voluntariamente a sociedade e o mercado, nem é um instrumento da classe capitalista que o utiliza em função do seu objetivo. Essas concepções de Estado deixaram de ser sufi cientes para explicar a natureza de classe e a forma do Estado capitalista mas também as possibilidades e limites das suas intervenções. A insufi ciência dessas correntes foram superadas pela escola alemã da derivação do Estado, que defi niu a natureza do Estado a partir das categorias do modo de produção capitalista. O presente texto busca destacar a contribuição do economista francês Pierre Salama para a melhoria da metodologia de interpretação da natureza e do papel do Estado capitalista, quando introduz o conceito de Estado como “abstração real”poropenAccessEconomia PolíticaMetodologiaHistória do Pensamento EconômicoA contribuição de Pierre Salama para a teoria da derivação do estado: o elo Francês da correnteconferenceObject