Silva, Luciano Prado da2017-09-132017-09-132016-08https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/2335IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016No presente trabalho, proponhome tratar do encontro estilístico e quiçá de visão de mundo entre três escritores latinoamericanos. A saber: o mexicano Juan Rulfo, o brasileiro João Guimarães Rosa e o chicano Tomás Rivera. Tomando a elipse e o lacônico como expressão narrativa, estes três autores coincidem em seu estilo e, ademais, em algo de uma temática que se pauta na secura de seu modus narrandi para jogar com as debilidades possíveis entre razão e loucura, o literário e a oratura, entre infância e maturidade. Assim, desde o anterior entendo que, mais do que continuadores ou herdeiros de um precedente Regionalismo ou, inclusive, do Realismo Mágico Latinoamericano (categoria à qual costuma vinculálos a crítica ao redor dos três, especialmente a Rulfo e Rivera), os eres aqui escolhidos transferem a suas narrativas algo de sua leitura de mundo. Para chegar a tal apontamento, levo a cabo as primeiras considerações deste estudo ainda incipiente a partir de uma abordagem crítica do método de rapprochement, em que, segundo A. Owen Aldridge (1969), trabalhase com “analogias sem contato”. Podese dizer que, no caso ora levantado, essas analogias são, de certa maneira, “quase sem contato”. Por fim, a leitura sugerida é aquela que lance atenção aos contos de: El llano en llamas (1953), de Rulfo; aos de Primeiras estórias (1962), de Rosa; e aos que dão forma ao romance ...y no se lo tragó la tierra (1971), de RiveraporopenAccessRealismo Mágico LatinoamericanoRegionalismoEre con Ere con Ere: para além de regionalismos linguísticos, o “encontro” Rulfo, Rosa e RiveraconferenceObject