Cosentino, GastónLanza López, Mariano2020-01-152020-01-152019-07-16LANZA LÓPEZ, Mariano. Errar es humano, dijo un herrero: Un ensayo sobre el problema de la representación en la obra de Washington Cucurto. 2019. 57 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Letras – espanhol e português como línguas estrangeiras) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2019https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/5462Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Licenciado em Letras – espanhol e português como línguas estrangeiras. Orientador: Prof. Dr. Gastón CosentinoHá um certo espectro do discurso crítico, seja o acadêmico ou o militante, que se empenha constantemente em determinar quais são as formas de vida e de representação que devem constituir a imagem do popular. Por meio de tecnicismos e valorizações estéticas, é construída uma moralidade que pretende ordenar ao povo formas que estes devem pensar sobre a si mesmos. O presente ensaio pretende ser uma resposta a este gesto autoritário. Propomos, por meio da obra de Washington Cucurto, pensar como convive na sociedade contemporânea uma heterogeneidade de representações que, longe de estarem ordenadas e serem estáveis, encontram-se em constante movimento e contradição. Para conotar esta dinâmica, articulamos nosso trabalho à palavra errar que sempre denota ou o trânsito, ou a falha ou o equívoco. Nosso objetivo é projetar, frente à transparência das representações que planificam esse discurso crítico, a opacidade social que a literatura consegue pôr em questão. Acreditamos que este trabalho seja relevante para questionar certos hábitos do sentido comum crítico e para discutir questões canônicas da literatura. Supomos, portanto, que pode ser um pequeno aporte contra o pensamento autoritárioHay un cierto espectro del discurso crítico, ya sea docto o militante, que se empeña constantemente en determinar cuáles son las formas de vida y de representación que deben constituir la imagen de lo popular. A través de tecnicismos y valoraciones estéticas, construyen una moralidad que pretende ordenar al pueblo y las formas en que éste debe pensarse a sí mismo. El presente ensayo pretende ser una respuesta a este gesto autoritario. Nos proponemos, a través de la obra de Washington Cucurto, pensar cómo convive en la sociedad contemporánea una heterogeneidad de representaciones que, lejos de estar ordenadas y ser estables, se encuentran en constante movimiento y contradicción. Para connotar esta dinámica, articulamos nuestro trabajo a través de la palabra “errar”, que denota siempre o el tránsito, o la falla, o la equivocación. Nuestro objetivo es plantear, frente a la transparencia de las representaciones que plantea ese discurso crítico, la opacidad social que la literatura consigue poner en cuestión. Creemos que este trabajo resulta relevante para cuestionar ciertos hábitos del sentido común crítico y para discutir algunas nociones bastante canónicas de la literatura. Suponemos, por tanto, que puede ser un pequeño aporte contra el pensamiento autoritariospaopenAccessWashington Cucurto (1973-) - poeta, narrador y editor argentinoLiteratura PopularErrar es humano, dijo un herrero: un ensayo sobre el problema de la representación en la obra de Washington CucurtobachelorThesis