Simioni, Amanda Orguim2017-12-152017-12-152017-11https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3048A II Semana Acadêmica de Relações Internacionais foi realizada em novembro de 2017, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), nas dependências do campus do Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e do campus Jardim Universitário (JU)A Venezuela é um importante agente ao pautar as Relações Sul-Sul enquanto ferramenta contra hegemônica nas relações entre Estados. Ao olhar para a política externa venezuelana é possível já no século XX na Carta de 1961 observar um posicionamento multilateralista e de um pluralismo ideológico e diversificação das relações econômicas e políticas de caráter terceiro-mundista no entanto não avança. Essa abertura e desejo de fomentar as relações com outros países baseada na equidade e no desenvolvimento mútuo acentua-se no século XXI, sob a promessa de refundar a república após dois anos focado na situação interna põe em prática uma agenda de política externa em parceria com países do Sul Global. Assina junto a Fidel Castro a declaração em que surge a ALBA, em 2004; um mecanismo para que os países da região possam se desenvolver sem a ingerência do Norte. Passados treze anos do surgimento da Aliança quais são as principais iniciativas e fragilidades para a integração da América Central e Caribe, a pesquisa parte de uma análise de política comparada entre o primeiro governo de Rafael Caldera e os dois governos de Hugo Chávez para entender qual papel a ALBA tem na política exterior venezuelana pós-1999 e nas Relações Sul-Sul que iniciaram (ainda que timidamente) durante o período do Pacto de Punto Fijo; utilizando como fontes documentos oficiais da República Bolivariana da Venezuela, artigos científicos e documentos da AliançaporopenAccessPolítica externaRelações Sul-SulVenezuelaA ALBA enquanto ferramenta de enfrentamento ao poderio do norte: continuidades e rupturas da política exterior Venezuelana para América Central e CaribeconferenceObject