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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorBoger, Ana Maria Gularte
dc.date.accessioned2022-10-10T21:17:59Z
dc.date.available2022-10-10T21:17:59Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6876
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como parte integrante dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.pt_BR
dc.description.abstractO tamanho dos espaços habitacionais é uma das variáveis com potencial para redução das emissões de gases de efeito estufa do setor da construção, pois sua quantificação determina os padrões de uso de energia e consumo de materiais. Foi realizada uma investigação dos efeitos da variação dos espaços habitacionais brasileiros no consumo de materiais e emissões de CO2 ao longo do tempo. Para isso, foi necessário: reconhecer a evolução das características físicas habitacionais ao longo do tempo; estimar o consumo de materiais e emissões de CO2 da construção anual de residências brasileiras; e modelar cenários que representem o seu estado atual e cenários hipotéticos de redução do tamanho das moradias e desmaterialização das construções. Foi observada uma tendência em direção a habitações cada vez menores no Brasil, principalmente devido à crise econômica e ao crescente número de unidades de interesse social construídas nos últimos anos. A intensificação da diminuição de área entre 2022 e 2050 poderia auxiliar no controle de consumo de materiais e emissões de CO2 com reduções de 2% a 8% das emissões totais no período, mediante decréscimos de área de 10% a 30%, comparativamente ao quadro atual. Mudanças no consumo de recursos como aumento do market share anual de sistema de projeção mecânica de argamassa de revestimento em 0,5%, de argamassa estabilizada em 0,3%, ou de concreto usinado e lajes pré-fabricadas em 0,5% e 0,7%, também contribuiriam na mitigação de emissões futuras em 0,1%, 0,2% e 3%, individualmente. Em conjunto, as medidas seriam capazes de controlar até 11% das emissões totais acumuladas nos próximos 28 anos. Para isso é necessário incentivar a implementação de melhorias no setor construtivo por parte do governo, institutos de pesquisa e academia, consumidores e profissionais.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTamanho da habitaçãopt_BR
dc.subjectEspaço mínimopt_BR
dc.subjectConsumo de materiaispt_BR
dc.subjectEmissões de CO2pt_BR
dc.subjectAspectos ambientaispt_BR
dc.titleInfluência da Área Habitacional na Mitigação de Emissões de CO2 no Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


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