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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorBarboza Valdez, Aldo Sindulfo
dc.date.accessioned2022-08-09T16:07:55Z
dc.date.available2022-08-09T16:07:55Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6707
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino Americana, como requisito parcial à obtenção do título de licenciado em Química - Licenciatura.pt_BR
dc.description.abstractOs cafés gourmets representam um mercado em crescimento no Brasil, mercado exigente que busca excelência na qualidade do produto. Estes cafés apresentam características sensoriais mais complexas e peculiares, ainda pouco exploradas. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar a composição volátil dos cafés brasileiros, provenientes das regiões de maior produção de café arábica no Brasil, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Bahia, a fim de determinar os compostos específicos que contribuem para o aroma da bebida. Para este fim, utilizou-se a metodologia de microextração em fase sólida (solid phase microextraction - SPME) e análise por cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrômetria de massas (CG/EM). Foram identificados, no total, 92 compostos na fração volátil, sendo eles pertencentes às classes dos furanos (22), pirazinas (13), pirroles (10), cetonas (9), piridinas (9), ésteres (5) fenóis (6), ácidos carboxílicos (5), álcoois (4), aldeídos (2), pirano (1) sulfurados (2), hidrocarbonetos (1), éter (1) e anilina (1). Dentre estes, 11 compostos são comprovadamente de impacto para o aroma do café. No geral, os furanos foram responsáveis por 37% da concentração de voláteis, seguido pelas pirazinas com 14%. A concentração relativa média obtida foi de 1,50 gramas de voláteis por quilograma de café. A influência dos compostos no aroma do café foi determinada através do cálculo do coeficiente de atividade odorífera (Odor Active Value - OAV), assim foi verificado que 20 compostos estão em concentrações perceptíveis, sendo sugeridos como marcadores de café gourmet os compostos linalool, 2-acetato de oxopropila, 4-vinilguaiacol, 2,3-pentadiona e 2-metilpirazina. No geral não foi observado nenhum composto específico de uma determinada origem, mas observou-se variação significativa na concentração em comparação aos cafés de outras qualidades relatados na literatura. A análise de componentes principais (PCA) evidenciou agrupamento apenas das amostras do Paraná, que possuem menor quantidade de compostos voláteis.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCafé gourmetpt_BR
dc.subjectAroma do cafépt_BR
dc.subjectQualidade do cafépt_BR
dc.subjectImpressão digitalpt_BR
dc.titleEstudo do Perfil Aromático de Cafés Arábica Gourmets dos Principais Estados Produtores do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeStudy of the Aromatic Profile of Gourmet Arabica Coffees from the main Producing States in Brazilpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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