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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorSlovinski, Isadora Ghellere
dc.date.accessioned2022-05-27T19:32:12Z
dc.date.available2022-05-27T19:32:12Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6621
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como parte integrante dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.pt_BR
dc.description.abstractAs argamassas mistas de revestimento são consideradas como potencial fonte de emissões de CO2, devido ao processo produtivo dos materiais presentes em sua composição, como cimento e cal. No Brasil, o uso desses materiais para a produção das argamassas de revestimento em obra, ainda é realizada de forma convencional, com baixo nível de industrialização, com influência pessoal da mão de obra. Tal processo de produção é caracterizado por maiores consumos de materiais, devido ao desconhecimento das propriedades e características do revestimento, interferindo de forma negativa em aspectos ambientais. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar as emissões de CO2 e a energia incorporada na fase de execução das argamassas de revestimento em obras na cidade de Foz do Iguaçu-Pr. Para isto, executou-se um estudo inventário baseado no pensamento do Ciclo de Vida, segundo a NBR ISO 14044, com dados primários de 12 obras residenciais de médio e baixo padrão. As informações sobre consumos dos materiais, dos combustíveis para transporte até a obra, da energia elétrica para produção dos revestimentos, da água de lavagem da betoneira e as perdas incorporadas devido a sobrespessura, foram coletadas por meio de visita e acompanhamento dos processos de produção e aplicação dos revestimentos in loco. Os resultados mostraram que os traços utilizados apresentam variações, entre 1:0,5:6 e 1:2,8:6,8 (cimento:cal:areia). O consumo de cimento foi de 2,4 e 8 kg/m², da cal de 0,7 e 9,6 kg/m², do filito de 1,2 a 2,6 kg/m² e da areia 13 e 56 kg/m². Com isto as emissões de CO2 variaram de entre 3 e 29 kgCO2/m² em traços com o uso de cal na composição, e entre 2 e 7 kgCO2/m² com o uso de filito. A energia incorporada variou entre 12 a 171 MJ/m² quando empregada a cal e 8 a 40 MJ/m² quando empregado filito. As perdas incorporadas variaram de 17 e 151% equivalentes a 1 e 25 kgCO2/m² e 5 e 146 MJ. Identificou-se ainda que, revestimentos com maior resistência de aderência a tração aos sete dias de cura, não necessariamente necessitam de maiores consumos de cimento e cal nos traços. Para melhorar o uso dos recursos materiais mais emitentes é necessário um maior controle tecnológico nos processos em obra, através da definição de premissas na produção e aplicação dos revestimentos. Estas contemplam a orientação da mão de obra responsável pela produção, principalmente sobre ordem do emprego dos materiais na mistura, do tempo de mistura e da espessura necessária de aplicação do revestimento.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArgamassa, emissões de CO2, energia incorporadapt_BR
dc.titleDeterminação das Emissões de CO2 e Energia Incorporada de Argamassas de Revestimento na Fase de Execução: Estudo de Caso de Foz do Iguaçupt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


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