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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorClasta, Ricardo Birolini
dc.date.accessioned2022-04-01T17:04:31Z
dc.date.available2022-04-01T17:04:31Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6509
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduaçãoem Biociências, do Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências, área de concentração Biociências.pt_BR
dc.description.abstractAtualmente a Leishmaniose Visceral (LV) é considerada a mais negligenciada de todas as doenças negligenciadas e sua prevalência excede 12 milhões de casos em todo o mundo. Além de endêmica, a LV encontra-se em franca expansão em várias regiões do Brasil e do mundo. Destaca-se o aparecimento da doença em países do Mercosul, considerados anteriormente como indenes para LV. Em relação à Leishmaniose Visceral Canina (LVC), recentemente o Ministério da Saúde, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), publicou uma nota técnica liberando o tratamento da enfermidade canina com a miltefosina (MAPA/MS, 2016). Entretanto, o tratamento com esta droga ainda não é capaz de resolver o problema no cão, permanecendo o mesmo parasitado e necessitando repetir o mesmo protocolo terapêutico após alguns meses. Nesse contexto, a utilização da imunoterapia tem ganhado grande atenção na busca por protocolos terapêuticos mais efetivos, principalmente nas formas mais graves da LV e LVC. No presente estudo, foi realizada uma pesquisa com 9 animais naturalmente infectados por Leishmania infantum, grupo tratado com imunoterápico LaSap (Antígenos totais de L. amazonensis mais saponina), seguido da administração do Alopurinol (n= 4), obedecendo o protocolo do fabricante e grupo tratado unicamente com o imunoterápico LaSap (n= 5). Todos os animais melhoraram os sinais clínicos atribuídos a LVC, não demonstraram alteração em exames hematólógicos e o qPCR de medula e pele indicaram redução da carga parasitária na medula no grupo vacina em T0 (antes do início do tratamento) e T2 (após o tratamento) P=0,038 (36,6+10,0) e ente os grupos vacina + alopurinol em T2, P=0,01, (47,0+33,7). Na pele, não houve diferenças estatísticas ente os dois grupos em T2, somente no grupo vacina em T0 e T2 P=0,01 (14,8+12,7) e grupo vacina + alopurinol em T0 e T2, P=0,05 (19,8+19,1). Neste sentido, verificamos que ambas as estratégias de tratamento foram capazes de melhorar as condições clínicas, bem como reduzir a carga parasitária na pele e medula.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLeishmaniose Visceral Caninapt_BR
dc.subjectLeishmania infantumpt_BR
dc.subjectImunoterapiapt_BR
dc.titleAvaliação de um Protocolo Imunoterapêutico contra Leishmaniose Visceral Canina utilizando Lasap Associada ao Alopurinolpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


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