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dc.contributor.advisorSouza, Angela
dc.contributor.authorSantana, Janaina
dc.date.accessioned2021-10-14T15:53:23Z
dc.date.available2021-10-14T15:53:23Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6298
dc.descriptionMonografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Gênero e Diversidade na Educação.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo é fruto dos debates realizados no curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Educação (2019) ofertado pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Caribenha (UNILA) e tem como objetivo abordar a implementação da Lei nº 10.639/03 (BRASIL, 2003) numa ótica interseccional, ressaltando as práticas das educadoras negras como forma de resistência para a manutenção e aplicação de políticas de ações afirmativas voltadas para a educação. Sancionada em 2003, a Lei nº 10.639 foi estruturada pelo Movimento Negro e é resultante das ações de mulheres que atuaram não somente na criação e aprovação do projeto, mas também para a ressignificação da corporalidade na luta, pois como educadoras fazem do seu corpo presente em sala de aula ou espaços educacionais um canal de repensar práticas racistas e sexistas. Tendo essa participação como premissa, a presente pesquisa utiliza entrevistas realizadas com duas educadoras negras pertencentes ao Movimento Negro Unificado e à Rede de Mulheres Negras para destacar a importância da resistência para a implementação das Ações Afirmativas em todos os âmbitos, mas principalmente os voltados à educação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLei nº 10.639/03. Mulheres negras. Movimento Negro.pt_BR
dc.titleTrajetória de Mulheres Negras para a Implementação da Lei Nº. 10.639/03pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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