Ser bicha e professor: uma análise autoetnográfica da condição sexual gay e a receptividade em contextos educacionais sendo assumidamente gay

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2021-06-22

Autores

Silva, Deni Iuri Soares Candido da

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Resumo

Ser gay e ser assumidamente gay são vivências diferentes, e por serem contextualizadas de formas diferentes, automaticamente a recepção social gerada a partir desses contextos geram experiências distintas em cada sujeito. Considerando isso, no que diz respeito à metodologia, o presente artigo busca discutir por meio de uma autoetnografia as relações, consequências e inseguranças de um professor assumidamente gay em contextos educacionais. Sendo assim, o direcionamento teórico parte de Araruna (2018), e contextualiza-se por meio do queer guiado por Louro (2014). Dessa forma, busca-se evidenciar e compreender o percurso identitário de sujeitos subversivos no que diz respeito ao gênero e a sexualidade, e analisar as vivências LGBTQIAP+ nos espaços educacionais. Com isso, fica evidente que a escola além de um espaço de escolarização, também atua como um espaço de educação e acolhimento às diversidades.

Descrição

Monografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Gênero e Diversidade na Educação.

Palavras-chave

Gênero, Sexualidade, Educação

Citação