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dc.contributor.authorFonseca, Eduardo Dias (Org.)
dc.contributor.authorRamalho, Fábio Allan Mendes (Org.)
dc.date.accessioned2021-05-31T18:05:42Z
dc.date.available2021-05-31T18:05:42Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationTrânsitos e subjetividades latino-americanas no cinema/ Eduardo Dias Fonseca (Org.); Fábio Allan Mendes Ramalho (Org.). Foz do Iguaçu: EDUNILA, 2020.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-86342-02-4
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6127
dc.description.abstractTrânsitos e Subjetividades Latino-Americanas no Cinema surge do desejo de delinear algumas linhas de força em torno de inquietações que marcam nossa atuação como pesquisadores do campo do cinema e do audiovisual na Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Responde, portanto, não à pretensão de um panorama da produção da área em nosso contexto institucional, mas ao estabelecimento de alguns diálogos possíveis em torno de questões que nos interessam e interpelam especialmente. Do esforço de traçar pontos de articulação entre pesquisas gestadas em diferentes contextos territoriais, institucionais e mesmo a partir das distintas subjetividades implicadas em propostas de escrita, surge uma série de eixos tais como a memória e o passado; os marcadores de gênero e raça como dispositivos imagéticos e críticos; os entrecruzamentos entre o cinema e outras artes, tais como a literatura e a música; a alteridade e as dinâmicas relacionais intersubjetivas que se estabelecem entre sujeitos políticos e comunidades diversas; os territórios, paisagens e geografias – existentes ou sonhadas – que desenham o subcontinente; a colonialidade e os deslocamentos políticos, espaciais e imaginários que fundam o exercício do olhar e da escuta a partir de posições latino-americanistas que são, elas mesmas, heterogêneas e em disputa. Entre as contribuições de docentes da UNILA, o volume inclui textos de Francieli Rebelatto, Ignacio del Valle Dávila e Virginia Osorio Flôres. Por sua vez, quanto aos autores e autoras convidadas que atuam em outras instituições e países como Brasil, Chile, Argentina e Colômbia, contamos com as contribuições de Andrea Molfetta, Andrea Salazar Vega, Ângela Prysthon, Cecilia Gil Mariño, Ceiça Ferreira, Cristian Vargas Paillahueque, Maria Fernanda Osorio Arias e Pablo Piedras. Temos consciência de que a publicação está longe de esgotar a diversidade de perspectivas sobre o cinema e o audiovisual que informam nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão na unila, e preferimos que seja assim. Como afirmamos na apresentação do livro, trata-se antes de mais nada de um começo de conversa; uma maneira de nos colocarmos em contato e em movimento. Não apenas reconhecemos a parcialidade do recorte, como também nos agrada constatar a impossibilidade de fazer corresponder os textos e seus respectivos autores a qualquer um desses eixos exclusivamente. Cada trabalho é por si só um ponto de convergência entre os elementos que elencamos acima, consistindo, portanto, em modos de formular respostas – parciais, contingentes – às tensões que atravessam nossa atuação na universidade, bem como o campo cinematográfico em sentido mais amplo. Isso significa dizer que o arranjo proposto aqui é, em certa medida, intercambiável. Convidamos os leitores e leitoras a retraçar conexões entre os capítulos, temas e propostas teórico-metodológicas que compõem o livro. Além de organizadores, somos responsáveis pela tradução para o português do capítulo que abre o volume, “História e Memória em Primeira Pessoa”, de autoria do pesquisador argentino Pablo Piedras. Publicado inicialmente na obra que resulta de sua pesquisa de doutorado, o texto aborda a produção argentina contemporânea que se agrupa sob a designação de “documentários subjetivos” e que, como tais, confrontam uma série de interrogantes estéticos, éticos e políticos em torno do passado recente do país. Trata-se de uma referência importante para a articulação do pensamento audiovisual centrado nas tensões históricas que atravessam o subcontinente e, de modo muito particular, o cone sul. Traduzi-lo foi uma maneira que encontramos de acionar o bilinguismo como potência de circulação e diálogo, inclusive em nossa instituição. O texto já circula bastante aqui, mas acreditamos que sua versão em português pode ampliar o acesso e, com isso, subsidiar debates que consideramos fundamentais. De fato, é o que desejamos com a proposição desse livro como um todo: que ele cumpra sua função de divulgação científica e de estímulo ao pensamento crítico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEDUNILApt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectCultura Latino-Americanapt_BR
dc.subjectSociedade Latino-Americanapt_BR
dc.titleTrânsitos e subjetividades latino-americanas no cinemapt_BR
dc.typebookpt_BR


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