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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorTrombini, Carolina Balera
dc.contributor.authorRuiz,Jorge Luis María
dc.contributor.authorPassarini, Michel R. Z.
dc.date.accessioned2021-04-08T15:09:35Z
dc.date.available2021-04-08T15:09:35Z
dc.date.issued2020-07-22
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6076
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduaçãoem Biociências, do Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências, área de concentração Biociências.pt_BR
dc.description.abstractA corrida para descoberta de fontes alternativas e mais sustentáveis para obtenção de antitumorais, como o ativo paclitaxel, é uma necessidade da indústria farmacêutica. Embora muitos esforços estejam sendo feitos nesse sentido, ainda não houve a disponibilização de fontes alternativas que não estejam relacionadas às plantas, as quais correspondem às atuais produtoras do composto paclitaxel. Estudos demonstram que fungos endofíticos do gênero Aspergillus são capazes de sintetizar o composto citotóxico paclitaxel invitro. Considerando que as descobertas recentes sugerem que o paclitaxel é um produto da existência e expressão de genes microbianos e que sua biossíntese não depende da planta hospedeira, podendo assim ser realizada por microrganismos não endofíticos, novos horizontes podem ser explorados. Desse modo, o presente projeto teve como objetivo principal realizar a bioprospecção deste composto citotóxico/antitumoral em fungos filamentosos do gênero Aspergillus, não endofíticos, isolados de efluentes industriais têxteis. Três fungos do gênero Aspergillus spp. (ITF-021; ITF-027; ITF-030) foram estudados. Todos os isolados apresentaram significativa atividade citotóxica na proliferação celular in vitro de células tumorais de pulmão H460. Extratos fúngicos dos isolados foram submetidos à análise por HPLC, bem como por HPLC-MS/MS. Foi possível demonstrar que os isolados fúngicos não sintetizaram o composto paclitaxel, entretanto foram capazes de sintetizar outra substância desconhecida com atividade citotóxica. Os resultados do presente estudo demonstram a necessidade de mais pesquisas para se compreender as vias da biossíntese do paclitaxel em fungos não endofíticos, para que assim seja possível afirmar que princípio ativo é um composto de origem microbiana e não de origem vegetal ou fruto da simbiose existente entre microrganismos e vegetais. Novos estudos podem ser realizados para caracterizar o composto ativo com propriedades citotóxicas contra células tumorais H460, o qual foi sintetizado pelos isolados, abrindo portas para a descoberta de um possível novo fármaco potencialmente aplicável na área médica ou de uma nova via de obtenção de outro composto antitumoral conhecido.pt_BR
dc.description.sponsorshipUnila e Prati-Donaduzzipt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBioprospecçãopt_BR
dc.subjectAntitumoralpt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectCitotoxicidadept_BR
dc.subjectPaclitaxelpt_BR
dc.subjectCromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC)pt_BR
dc.subjectEspectrometria de Massas (HPLC-MS/MS).pt_BR
dc.titleBioprospecção de Composto Citotóxico derivado de Extratos Fúngicos do Gênero Aspergilluspt_BR


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