Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorAlmendra Filho, Dinaldo Sepúlveda
dc.contributor.authorMoreira, Rodrigo Birck
dc.date.accessioned2020-04-29T17:18:29Z
dc.date.available2020-04-29T17:18:29Z
dc.date.issued2020-04-29
dc.identifier.citationMOREIRA, Rodrigo Birck. Concepção cinematográfica e identidade branca: o “ponto oculto” nos documentários Atlântico Negro, na rota dos Orixás (1997), e Pedra da Memória (2011). 2020. 228 f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada) - Universidade Federal da Integração Latino-Americana(UNILA), Foz do Iguaçu, 2020.
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5762
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Literatura Comparada. Orientador: Prof. Dr. Dinaldo Sepúlveda Almendra Filho
dc.description.abstractA pesquisa apresentada trata das formas com que a identidade branca atua nos processos construtivos do cinema documental de temática religiosa afro-brasileira. Numa perspectiva de comparatismo cinematográfico, os documentários Atlântico Negro, na rota dos Orixás (1997), de Renato Barbieri, e Pedra da Memória (2011), de Renata Amaral, são observados a partir do que Beatriz Nascimento chamou de “ponto oculto”, ao criticar publicamente o diretor Carlos Diegues acerca das representações negras em Xica da Silva (1976). O “ponto oculto” indica o negro introjetado na construção do lugar social do homem branco, o que acarreta nas problemáticas ocorridas quando este homem branco representa sujeitos negros no cinema. A partir disso, é realizado um dimensionamento histórico destas representações e de suas construções e, posteriormente, o foco se volta para as representações cinematográficas das religiosidades afro-brasileiras. Os dois documentários são então enquadrados em uma análise fílmica, onde são priorizados os quesitos etnográficos e seu estudo a partir da premissa do “ponto oculto”.pt_BR
dc.description.abstractLa investigación presentada aborda las formas en que la identidad blanca actúa en los procesos constructivos del cine documental con un tema religioso afrobrasileño. En una perspectiva de comparativismo cinematográfico, los documentales Atlântico Negro, na rota dos Orixás (1997), de Renato Barbieri, y Pedra da Memória (2011), de Renata Amaral, se observan desde lo que Beatriz Nascimento llamó "punto oculto", criticando públicamente al director Carlos Diegues sobre las representaciones negras en Xica da Silva (1976). El "punto oculto" indica el negro introyectado en la construcción del lugar social del hombre blanco, lo que lleva a las problematicas que ocurrieron cuando este hombre blanco crea representaciones del negro en el cine. A partir de esto, se lleva a cabo un dimensionamiento histórico de estas representaciones y sus construcciones, y luego lleva el alcance a las representaciones cinematográficas de las religiones afrobrasileñas. Los dos documentales se enmarcan en un análisis cinematográfico, donde se da prioridad a los aspectos etnográficos y su estudio desde la premisa del "punto oculto".
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectDocumentário (Cinema)pt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.titleConcepção cinematográfica e identidade branca: o “ponto oculto” nos documentários Atlântico Negro, na rota dos Orixás (1997), e Pedra da Memória (2011)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples