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dc.contributor.advisorZimmermann, Silvia Aparecida
dc.contributor.advisorFerro, Silvia Lilian
dc.contributor.authorSantos, Débora Fragata dos
dc.date.accessioned2019-08-27T14:38:03Z
dc.date.available2019-08-27T14:38:03Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationFRAGATA, Débora dos Santos. O feminismo e os movimentos autônomos de mulheres rurais: o Movimento de Mulheres Camponesas MMC e suas práticas feministas. p. 91. Trabalho de Conclusão de Curso em Bacharel em Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5148
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar. Orientadora: Profa. Dra Silvia A. Zimmermann e Coorientadora: Profa. Dra Silvia Lilian Ferropt_BR
dc.description.abstractA luta feminista foi fundamental para a conquista de direitos básicos para as mulheres, contudo, as mais beneficiadas são urbanizadas. As mulheres rurais historicamente tiveram seus trabalhos produtivos invisibilizados, foram negados direitos profissionais, previdenciários, à terra, entre outros. As organizações de mulheres rurais latino-americanas surgem da necessidade de um espaço de discussão prioritário para suas demandas. A seguinte pesquisa com as mulheres rurais e organizações autônomas tem como objetivo compreender em qual momento histórico houve diálogo, ou não, entre as teorias de lutas feministas e os movimentos autônomos de mulheres rurais brasileiros, em especial, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), quais foram suas mobilizações mais representativas no cenário nacional e, por fim, como o Feminismo Camponês Popular é criado através da experiência diante práticas diárias vivenciadas pelas mulheres ruraispt_BR
dc.description.abstractLa lucha feminista fue fundamental para la conquista de derechos básicos para las mujeres, sin embargo, las más beneficiadas son urbanizadas. Las mujeres rurales históricamente tuvieron sus trabajos productivos invisibilizados, se negaron derechos profesionales, previsionales, a la tierra, entre otros. Las organizaciones de mujeres rurales latinoamericanas surgen de la necesidad de un espacio de discusión prioritario para sus demandas. La siguiente investigación con las mujeres rurales y organizaciones autónomas tiene como objetivo comprender en qué momento histórico hubo diálogo, o no, entre las teorías de luchas feministas y los movimientos autónomos de mujeres rurales brasileños, en especial, el Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), cuáles fueron sus movilizaciones más representativas en el escenario nacional y, por fin, como el Feminismo Camponês Popular (FCP) es creado a través de la experiencia ante prácticas diarias vivenciadas por las mujeres rurales
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectFeminismo (Mulheres rurais)pt_BR
dc.subjectMovimento de Mulheres Camponesas (MMC)pt_BR
dc.subjectFeminismo Camponês Popularpt_BR
dc.titleO feminismo e os movimentos autônomos de mulheres rurais: o Movimento de Mulheres Camponesas MMC e suas práticas feministaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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