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dc.contributor.advisorPereira, Kira dos Santos
dc.contributor.authorFerrer, Isabela Borges Giles
dc.date.accessioned2019-08-03T20:40:24Z
dc.date.available2019-08-03T20:40:24Z
dc.date.issued2019-08-03
dc.identifier.citationFERRER. Isabela Borges Giles. Transgredir para Expressar: Uma análise da linguagem experimental em As Pequenas Margaridas (1966). 2018. 22 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Cinema e Audiovisual) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2018
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5107
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Cinema e Audiovisual. Orientadora: Prof. Kira dos Santos Pereira
dc.description.abstractO presente estudo traz uma análise do filme As Pequenas Margaridas (Véra Chytilová, 1966), obra do Novo Cinema tcheco que aborda o totalitarismo e a destruição tanto física quanto moral da sociedade, em um cenário caótico do pós-guerra na Tchecoslováquia durante a década de 60. Chytilová desenvolve uma narrativa descontínua, característica muito presente no Cinema Moderno, criando sentidos e sensações por meio da montagem de imagens e sons, evidenciando os diversos recursos utilizados na obra, como técnicas de colagens, sobreposições e modificações de fotogramas e sons, em uma narrativa que rompe com a lógica de espaço-tempo. Objetiva-se analisar a linguagem experimental do filme, que usa esses recursos para construir sua narrativa, analisando-os e interpretando-os através de técnicas e teorias de cinema de autores como Chion, Ismail Xavier, Amiel, Virginia Flores e Bazin.pt_BR
dc.description.abstractEl estudio aquí presentado enfoca un análisis de la película Las Pequeñas Margaritas (Véra Chytilová, 1966), obra de la Nueva Cinematografía Checa que aborda el totalitarismo y la destrucción tanto física como moral de la sociedad, en una escena caótica de la pós-guerra en Checoslovaquia durante la década de los años 60. Chytilová desarrolla una narración discontinua, característica frecuentemente encontrada en el Cinema Moderno, creando sentidos y sensaciones por medio del montaje de imágenes y sonidos, evidenciando los diversos recursos utilizados en la obra, tales como técnicas de encolado, sobreposiciones y modificaciones de fotogramas y sonidos, en una narración que separa la lógica del espacio-tiempo. El objetivo es analizar el lenguaje experimental de la película, que usa estos recursos para construir su narración, analizándolos e interpretándolos a través de técnicas y teorías del cinema de autores como Chion, Ismail Xavier, Amiel, Virginia Flores y Bazin
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNovo Cinema (Tcheco)pt_BR
dc.subjectCinema Experimentalpt_BR
dc.titleTransgredir para expressar: Uma análise da linguagem experimental em As Pequenas Margaridas (1966)pt_BR
dc.typearticlept_BR


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