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dc.contributor.authorModenesi, Andre De Melo
dc.contributor.authorModenesi, Rui Lyrio
dc.contributor.otherSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)
dc.contributor.otherUniversidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)
dc.date.accessioned2019-03-01T18:14:26Z
dc.date.available2019-03-01T18:14:26Z
dc.date.issued2015-05
dc.identifier.citationENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015pt_BR
dc.identifier.issnISSN 2177-8345
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/4753
dc.descriptionXX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015pt_BR
dc.description.abstractKeynes considerava as convenções um instrumento para superação da incerteza. Para os Convencionalistas Franceses (CF), as convenções serviam para coordenar a ação dos agentes em “situações de mercado complexas”, não abrangidas pela hipótese de concorrência perfeita. O economista brasileiro Fabio Erber deu seguimento a esse debate formulando um conceito de convenção de desenvolvimento (CD) baseado nas formulações de Keynes e dos CFs. Como o desenvolvimento econômico envolve mudanças estruturais de longo prazo, CDs também só podem ser identifi cadas no longo prazo. Múltiplas convenções de desenvolvimento podem coexistir num dado período, sendo uma deles a dominante em cada ponto no tempo. Observa-se no Brasil uma disputa pela hegemonia entre duas CDs: a convenção pro-crescimento- liderado pelo Estado e a convenção pro estabilidade-livre mercado. Da II Guerra Mundial até os anos 1970, a primeira foi hegemônica (dominante) tendo sido substituída pela convenção da estabilidade após os anos 1980. A condução conservadora da política monetária brasileira desde a década de 1990 é sustentada pela hegemonia da convenção da estabilidade. A contribuição de Erber dá espaço para um programa de pesquisa focado na economia política da política monetária brasileira, que ajuda explicar por que o país tem persistentemente praticado a taxa de juros mais alta do mundopt_BR
dc.description.sponsorshipBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Usina Hidrelétrica de Itaipu (ITAIPU); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEconomia Brasileirapt_BR
dc.subjectHistória Econômicapt_BR
dc.subjectHistória do Pensamento Econômicopt_BR
dc.titleDevelopment conventions: theory and the brasilian case after the mid-20th centurypt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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