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dc.contributor.authorOliveira, Melissa Ronconi de
dc.contributor.authorSilva, Flávia Ferreira da
dc.contributor.otherSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)
dc.contributor.otherUniversidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)
dc.date.accessioned2019-03-01T17:30:08Z
dc.date.available2019-03-01T17:30:08Z
dc.date.issued2015-05
dc.identifier.citationENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015pt_BR
dc.identifier.issnISSN 2177-8345
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/4743
dc.descriptionXX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015pt_BR
dc.description.abstractFurtado é referência no pensar a realidade da América Latina. Consciente das especifi cidades nacionais se insere no grupo de economistas responsáveis por elaborar um pensamento autônomo em relação ao centro. Assim como os demais cepalinos de sua geração, parte de uma análise heterodoxa, crítico à abstração dos modelos clássicos. Keynes é um autor central para a análise de Furtado, sendo, porém, insufi ciente para a análise da realidade latino-americana. O objetivo deste artigo é mostrar as limitações do pensamento keynesiano – tomando por base sua Teoria Geral – e levantar as demais referências que Furtado usou em suas obras, assim como apresentar os pontos que Keynes deixa de analisar e que são essenciais para um entendimento completo da problemática do desenvolvimento. A hipótese deste artigo é de que a Teoria Geral é uma obra essencial para a ciência econômica, mas refl ete a sua época e a realidade vivida por seu autor. Não é possível entender a complexa realidade da periferia e suas relações com a economia mundial apenas com os questionamentos apresentados por Keynes, assim como também não é possível aos police markers da periferia usarem somente a Teoria Geral para guiar suas ações. Foi para Furtado e os cepalinos - e continua sendo - necessário um esforço autônomo de pensamento por parte dos economistas dos países subdesenvolvidospt_BR
dc.description.sponsorshipBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Usina Hidrelétrica de Itaipu (ITAIPU); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEconomia Políticapt_BR
dc.subjectMetodologiapt_BR
dc.subjectHistória do Pensamento Econômicopt_BR
dc.titleOs limites da teoria geral de Keynes ao entendimento da realidade da periferia: uma discussão a partir da obra de Celso Furtadopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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