Gênero e Diversidade na Educação

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    Escuela y la Educacion Sexual
    (2021) Calcina Cama, Milagros Yessenia; Orientação
    El presente artículo contiene una discusión sobre la educación sexual y como esta es abarcada en el modelo educativo tradicional. Este estudio de caso se realizó en Perú, cuyo objetivo fue recoger información sobre las actitudes de los/las participantes y discursos de los/las estudiantes, desarrollando una investigación etnográfica de observación de participantes que da cuenta de las diferentes perspectivas de los/las adolescentes sobre la sexualidad. A sí mismo la investigación reflexiona la situación educativa actual que requiere de una educación sexual integral para disminuir la brecha de género ocasionada por los roles y estereotipos impuestos.
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    Reflexões sobre o sistema educacional e os/a adolescentes/jovens que cumprem medida socioeducativa em meio aberto na cidade de Foz do Iguaçu - Paraná
    (2021) Negri, Giane Franciele; Orientação
    Este artigo pretende realizar uma reflexão inicial a respeito da relação entre socioeducação e sistema educacional. A presente reflexão resulta de indagações surgidas a partir da experiência profissional como assistente social que compõe equipe técnica do Serviço de Proteção Social à adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto (MSE-MA) de Liberdade Assistida (LA) e Prestação de Serviços à Comunidade (PSC) em um CREAS, localizado em uma cidade de região de fronteira no interior do Paraná. A partir de revisão bibliográfica, levantamento de dados dos atendimentos e entrevista com a equipe técnica do referido serviço, sugere-se que tal relação encontra-se profundamente marcada por um distanciamento entre o que preconizam as normativas legais e o efetivo acesso ao direito à educação, enquanto direito humano.
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    Trajetória de Mulheres Negras para a Implementação da Lei Nº. 10.639/03
    (2021) Santana, Janaina; Souza, Angela
    Este artigo é fruto dos debates realizados no curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Educação (2019) ofertado pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Caribenha (UNILA) e tem como objetivo abordar a implementação da Lei nº 10.639/03 (BRASIL, 2003) numa ótica interseccional, ressaltando as práticas das educadoras negras como forma de resistência para a manutenção e aplicação de políticas de ações afirmativas voltadas para a educação. Sancionada em 2003, a Lei nº 10.639 foi estruturada pelo Movimento Negro e é resultante das ações de mulheres que atuaram não somente na criação e aprovação do projeto, mas também para a ressignificação da corporalidade na luta, pois como educadoras fazem do seu corpo presente em sala de aula ou espaços educacionais um canal de repensar práticas racistas e sexistas. Tendo essa participação como premissa, a presente pesquisa utiliza entrevistas realizadas com duas educadoras negras pertencentes ao Movimento Negro Unificado e à Rede de Mulheres Negras para destacar a importância da resistência para a implementação das Ações Afirmativas em todos os âmbitos, mas principalmente os voltados à educação.
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    Educação na Pandemia - Notas para uma perspectiva inclusiva
    (2021-08-16) Silva, Elora Marques Mendonça; Orientação
    Este trabalho surgiu com base na ideia de pesquisar como se deu o processo educativo para estudantes com deficiência durante a pandemia do novo Corona Vírus, que deu início em março de 2020. Uma das motivações em pensar a Educação se deu a partir do momento que me tornei desempregada e, em seguida, babá e professora particular de uma criança com síndrome de down. Nele eu relaciono as metodologias de ensino para estes estudantes com os conceitos políticos do direito de aparecer e a interdependência social de Judith Butler. Questiono também este entrelaço com o relato de experiência de um estudante da graduação em Ciências Sociais que conta, de forma sucinta, como tem sido sua experiência com a tecnologia necessária nesse novo modelo virtual de ensino. Dessa forma, meu objetivo foi observar o nosso contexto da educação para percebe-la como superfície ou não superfície de existência dos estudantes com deficiência em um momento atípico para discentes e docentes. Por fim, pode-se perceber que existem falhas que talvez foram ponderadas de forma histórica, tanto da educação quanto da pessoa com deficiência, mas que ainda assim, para a realidade de alguns alunos, a atenção e direito de aparecer têm sidos construídos neste campo virtual atual conforme a demanda.
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    Ser bicha e professor: uma análise autoetnográfica da condição sexual gay e a receptividade em contextos educacionais sendo assumidamente gay
    (2021-06-22) Silva, Deni Iuri Soares Candido da; Orientação
    Ser gay e ser assumidamente gay são vivências diferentes, e por serem contextualizadas de formas diferentes, automaticamente a recepção social gerada a partir desses contextos geram experiências distintas em cada sujeito. Considerando isso, no que diz respeito à metodologia, o presente artigo busca discutir por meio de uma autoetnografia as relações, consequências e inseguranças de um professor assumidamente gay em contextos educacionais. Sendo assim, o direcionamento teórico parte de Araruna (2018), e contextualiza-se por meio do queer guiado por Louro (2014). Dessa forma, busca-se evidenciar e compreender o percurso identitário de sujeitos subversivos no que diz respeito ao gênero e a sexualidade, e analisar as vivências LGBTQIAP+ nos espaços educacionais. Com isso, fica evidente que a escola além de um espaço de escolarização, também atua como um espaço de educação e acolhimento às diversidades.
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    A Interseccionalidade na Educação Inclusiva: Marcadores Sociais da Diferença
    (2021-06-09) Ramos, Leni Rodrigues; Orientação
    Existem diversas formas de opressões como “o sexismo, o classismo, capitalismo, xenofobia, bifobia, homofobia, a transfobia e as intolerâncias baseadas em crenças”, porém nesse artigo aprofundarei principalmente os estudos das desigualdades de gênero e raça que compõem um campo fértil para pensar a promoção de uma cultura de direitos humanos no interior da escola básica, através do reconhecimento da alteridade e da diversidade. Nesse sentido, a perspectiva da interseccionalidade contribui para esse reconhecimento na medida em que entende as categorias mulher/homem, feminino/masculino de forma plural e não fixa. Atualmente, muito se fala sobre as relações de gênero e raça em vários meios e principalmente nos espaços educacionais, porém o assunto ainda é abordado de forma evasiva, onde perguntas e respostas geralmente não são esclarecidas. A finalidade deste artigo é levantar algumas reflexões sobre a temática gênero e raça envolventes na comunidade educacional; de que forma essa comunidade vem lidando com tais questões. No ambiente educacional é corriqueiro depararmos com grupos de alunos praticando a violência que pode ser entendida como ações de agressão física, psicológica e social que são justificadas por relações desiguais de poder evidenciando-se o machismo, homofobia, bullying e racismo. Os problemas que ocorrem e que são vivenciados nos espaços educacionais envolvendo as questões de gênero, raça e as desigualdades, é um indicativo que nos leva a refletir do quão é necessário investir na construção de parâmetros éticos. Uma ética pautada pela noção de justiça social e que norteie tanto as relações sociais quanto a prática pedagógica.
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    Efeitos Psicológicos do Bullying aos Alunos LGBTS na Rede Escolar de Ensino no Nível Médio
    (2021-03-09) Grizorti, Wagner; Orientação
    Esta pesquisa visa oferecer compreensão e esclarecimento sobre os efeitos psicológicos; as causas cognitivas e afetivas que o bullying provoca e seus tipos de violência presentes no contexto escolar direcionado ao ensino médio. Foi realizada uma discussão crítica da literatura por meio de referência a quatro autores. Considerando autores específicos sobre o tema foram selecionados para análise, essas publicações foram lidas na íntegra e analisadas quanto à autoria, ano de publicação, participantes da pesquisa, instrumento utilizado para a coleta de dados e para descrição dos principais resultados, foco de análise e discussão sobre o tema. Os resultados indicam uma pesquisa crítica sobre os efeitos psicológicos do bullying no ensino médio no ambiente escolar. Pode-se destacar que esses autores, citados nesta pesquisa, promove um fasto conhecimento teórico de publicações sobre a dinâmica dos efeitos emocionais do bullying, embora haja diversos artigos com relatos de programas de intervenção antibullying na área educacional, vejo que este artigo pode destacar por meio de um analise critica um novo viés de conhecimento ao corpo estudantil.