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dc.contributor.advisorSoares, Daniel Paiva
dc.contributor.advisorUeda, Eduardo Gonçalves
dc.contributor.advisorAver, Gabriel Pancera
dc.contributor.advisorAlberti, Giovana Paula
dc.contributor.advisorVillalba, Nestor Ariel Prieto
dc.contributor.advisorOliveira, Tabata De
dc.contributor.advisorAlbuquerque, Bianca Gabriele Mariz de
dc.contributor.authorSilva, Gustavo Ferraz da
dc.contributor.authorRissato, Denise
dc.date.accessioned2018-05-04T17:59:15Z
dc.date.available2018-05-04T17:59:15Z
dc.date.issued2016-11
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/3630
dc.description“Anais da 2a Semana Acadêmica de Ciência Política e Sociologia: Violência e Democracia na América Latina.” - 09, 10 e 11 de Novembro de 2016. Realização: Curso de Graduação em Ciência Política e Sociologia - Sociedade, Estado e Política na América Latina. Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) - Estado e Políticas Públicaspt_BR
dc.description.abstractO Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. As raízes dessa desigualdade social remontam ao período colonial e permanecem até os dias atuais não apenas como uma herança da forma de ocupação do território nacional pelos portugueses, mas sobretudo, como uma decorrência da opção das lideranças e das elites nacionais, mancomunadas com o grande capital, por modelo de desenvolvimento desigual e dependente, segundo o qual foram historicamente priorizados os processos de crescimento econômico subordinados aos interesses dominantes, em detrimento das políticas redistributivas destinadas à socialização da riqueza social. A redistribuição de terras e a necessidade de políticas de enfrentamento da complexa questão agrária existente no país. Parte-se do pressuposto de que o crescimento, em si, não é condição suficiente para reduzir a desigualdade socioeconômica existente no Brasil e entendendo que a execução de políticas redistributivas amplas, permanentes e estruturais, tais como a redistribuição de terras, são imprescindíveis para atingir esse objetivo, nesta pesquisa buscar-se-á “investigar e discutir a política de distribuição de terras no Brasil a partir de 1988, bem como suas incidências sobre a desigualdade socioeconômica”. Cabe observar que, somente com a promulgação da CF/88, a reforma agrária passa a compor o direito constitucional brasileiro. Por fim, a despeito dos avanços conquistados por meio da luta dos movimentos sociais populares, a concentração da propriedade da terra continua muito elevada, revelando a questão agrária como um dos maiores desafios para a superação das profundas desigualdades socioeconômicas nacionaispt_BR
dc.description.sponsorshipRealização: Curso de Graduação em Ciência Política e Sociologia - Sociedade, Estado e Política na América Latina. Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUnilapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectDistribuição de terraspt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectQuestão agráriapt_BR
dc.subjectPolíticas distributivaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleA política de distribuição de terras no Brasil a partir de 1988pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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