Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFlorêncio, Jéssica Girão
dc.date.accessioned2018-04-17T14:00:25Z
dc.date.available2018-04-17T14:00:25Z
dc.date.issued2017-10
dc.identifier.issn2594-9292
dc.identifier.otherv. 1, n. 1, 2017
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/3564
dc.descriptionO I Encontro Internacional do MALOCA Grupo de Estudos Multidisciplinares em Urbanismos e Arquiteturas do Sul teve por objetivo apresentar os resultados do seu primeiro triênio (2014-2016) e debater os rumos das pesquisas do grupo para o triênio 2017-2019. Divulgamos agora os Anais Eletrônicos do I Encontro, que aconteceu em outubro de 2017 na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Confiram no link: https://revistas.unila.edu.br/anaismaloca/index :)pt_BR
dc.description.abstractA penalização do aborto ainda é realidade em muitos países latino- americanos, mesmo que essa normativa não faça com que as mulheres da região deixem de realizar a prática. Como é uma atividade ilegal, muitas mulheres, principalmente as negras e pobres, realizam a operação em condições inadequadas de higiene e materiais. Neste sentido, a imposição da penalização do aborto é uma violência contra a vida das mulheres. Assim, este artigo se preocupa em evidenciar a penalização do aborto enquanto biopolítica que afeta de maneira mais acentuada a vida das mulheres negras e pobres. Para tanto, em um primeiro momento se discute o conceito de biopoder a partir de Foucault e dos contemporâneos Paul Rabinow e Nikolas Rose; posteriormente se pretende contextualizar a natureza de colonialidade do Estado-nação frente a questões de gênero; e por último se evidencia a importância do recorte de gênero, raça e classe para a questão da biopolítica e da manutenção do padrão de poder colonial, e de que forma a mulher negra e pobre é mais vulnerável à penalização do aborto.pt_BR
dc.description.abstractLa penalización del aborto aún es realidad en muchos países latinoamericanos, aunque esta normativa no haga que las mujeres de la región dejen de realizar la práctica. Como es una actividad ilegal, muchas mujeres, principalmente las negras y pobres, realizan la operación en condiciones inadecuadas de higiene y materiales. En ese sentido, la imposición de la penalización del aborto es una violencia contra la vida de las mujeres. Así, este artículo se preocupa en evidenciar la penalización del aborto como biopolítica que afecta de manera más acentuada a la vida de las mujeres negras y pobres. Para ello, en un primer momento se discute el concepto de biopoder a partir de Foucault y de los contemporáneos Paul Rabinow y Nikolas Rose; posteriormente se pretende contextualizar la naturaleza de colonialidad del Estado-nación frente a cuestiones de género; y por último se evidencia la importancia del recorte de género, raza y clase para la cuestión de la biopolítica y del mantenimiento del patrón de poder colonial, y de qué forma la mujer negra y pobre es más vulnerable a la penalización del aborto
dc.description.sponsorshipGrupo de Estudos Multidisciplinar em Urbanismo e Arquitetura do Sul - MALOCApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBiopoderpt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.titleA penalização do aborto como prática de biopoder sobre a vida das mulheres negras e pobrespt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples