Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGomes, Gislaine
dc.contributor.authorDiniz, Alai Garcia
dc.date.accessioned2018-04-17T12:40:17Z
dc.date.available2018-04-17T12:40:17Z
dc.date.issued2017-10
dc.identifier.issn2594-9292
dc.identifier.otherv. 1, n. 1, 2017
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/3558
dc.descriptionO I Encontro Internacional do MALOCA Grupo de Estudos Multidisciplinares em Urbanismos e Arquiteturas do Sul teve por objetivo apresentar os resultados do seu primeiro triênio (2014-2016) e debater os rumos das pesquisas do grupo para o triênio 2017-2019. Divulgamos agora os Anais Eletrônicos do I Encontro, que aconteceu em outubro de 2017 na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Confiram no link: https://revistas.unila.edu.br/anaismaloca/index :)pt_BR
dc.description.abstractAugusto Boal, teatrólogo brasileiro, contribuiu para que a dramaturgia tivesse uma nova configuração, o que lhe trouxe, além de reconhecimento, enfrentamentos por parte da parcela social que se via em posição de desvantagem, sob quebras ideológicas, propostas do Teatro do Oprimido, desenvolvidas em território nacional. Uma das consequências, e provavelmente a mais significativa, foi o exílio enfrentado por Boal, caracterizado como oportunidade de disseminação de sua estética ao redor do mundo, cruzando fronteiras geográficas e discursivas que puderam romper com paradigmas e pensamentos de sociedades opressoras. Murro em ponta de faca (1978) é uma das peças escritas por Boal que exemplificam a experiência do exílio, a complexidade da liberdade ideológica e os enfrentamentos a favor da defesa da pátria em períodos de ditadura e forte repressão em diferentes espaços e contextos, inclusive latino-americanos. Esta análise terá como objetivo a compreensão do processo de escrita de identidade e ruptura presente da peça em relação a relatos de experiências vividas pelo escritor em seus anos de exílio e propagação do Teatro do Oprimido dentro e fora da América Latinapt_BR
dc.description.abstractAugusto Boal, a Brazilian dramatist, contributed to the new configuration of dramaturgy, which brought him, in addition to recognition, confrontations on the part of the social group that was seen as disadvantaged under ideological ruptures, proposals of the Theater of the Oppressed, developed nationally. One of the consequences, and probably the most significant, was the exile confronted by Boal characterized as the opportunity to spread his aesthetics around the world, crossing geographical and discursive borders that could break paradigms and thoughts of oppressive societies. Murro em ponta de faca (1978) is one of the plays written by Boal that exemplifies the experience of exile, the complexity of ideological freedom and the confrontations in favor of the defense of his homeland in periods of dictatorship and strong repression in different spaces and contexts, including Latin American . This analysis will have as an objective the understanding of the process of identity writing and present rupture of the play in relation to reports of experiences lived by the author in his years in exile and propagation of the Theater of the Oppressed beyond Latin America
dc.description.sponsorshipGrupo de Estudos Multidisciplinar em Urbanismo e Arquitetura do Sul - MALOCApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTeatro políticopt_BR
dc.subjectDitadura - exíliopt_BR
dc.subjectTeatro de rupturapt_BR
dc.titleMurro em ponta de faca: o teatro como denúnica e enfrentamentopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples