Modernidade, espaço rural, arquitetura e suas relações de gênero

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Data

2017

Autores

Rugeri, Maicon Rodrigo

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Resumo

Desde a colonização da América, a manutenção de estruturas de poder, dominação e de violência, próprias da colonialidade, produziram diferentes arquiteturas: de um lado as casas dos ganhadores 46 e do outro, as casas das/os perdedoras/es 47 (HOBSBAWN, 2010); no espaço rural, de um lado as casas dos senhores de engenhos, do outro os barracos do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Esse processo colonial que resulta nas arquiteturas das casas de fazendas, das senzalas e das casas quilombolas, se impôs no território onde haviam as casas indígenas. Ao falar de território rural vale elucidar que a colonialidade do saber (MIGNOLO, 2007) produz uma narrativa histórica baseada nas noções civilizatórias da modernidade ocidental, que concebe os espaços naturais e rurais como “espaços vazios” e “atrasados”, e que justifica ações de desenvolvimento em direção ao “progresso”, mesmo que destruam e exterminem culturas, comunidades e recursos

Descrição

O I Encontro Internacional do MALOCA Grupo de Estudos Multidisciplinares em Urbanismos e Arquiteturas do Sul teve por objetivo apresentar os resultados do seu primeiro triênio (2014-2016) e debater os rumos das pesquisas do grupo para o triênio 2017-2019. Divulgamos agora os Anais Eletrônicos do I Encontro, que aconteceu em outubro de 2017 na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Confiram no link: https://revistas.unila.edu.br/anaismaloca/index :)

Palavras-chave

Modernidade, Espaço rural, Arquitetura e Urbanismo, Relações de gênero

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