Visão dos alunos da escola pública sobre vídeo games no ensino de língua inglesa e a proposta com o RPG maker

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Data

2014-10

Autores

Adati, Felipe Sousa
Sanches, Juliana Cristini Moreira
Kaway, Patrick Ishizaki Rosa Perez
Kadri, Michele Salles El

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Editor

Unila

Resumo

Muitos autores tem defendido o uso de MMOS (massive multiplayer online games) na aquisição de uma segunda língua (RAMA ET AL., 2009; PETERSON, 2012). Desse modo, este trabalho objetiva relatar a visão dos alunos sobre videogames e ensino de línguas. Para tanto, analisamos as narrativas produzidas pelos alunos por meio da Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977). A coleta dos dados foi realizada em uma sala de 3o ano de um Colégio Estadual de Londrina. Os resultados apontam que os estudantes (a) acreditam que o desenvolvimento da língua pode ser desenvolvido atráves dos jogos; (b) relatam que o interesse pela língua é maior nos jogos, do que na escola, (c) acreditam que o vocabulário aprendido está intrinsicamente ligado ao tipo de jogo ao qual se joga, e que (d) os MMOs parecem ser jogos que mais oferecem vantagens

Descrição

Anais do II Seminário Seminário Estadual PIBID do Paraná: tecendo saberes / organizado por Dulcyene Maria Ribeiro e Catarina Costa Fernandes — Foz do Iguaçu: Unioeste; Unila, 2014

Palavras-chave

Vídeo-games, Educação - ensino de línguas, Educação - visão dos alunos

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