Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCarvalhal, Thiago José Moraes
dc.date.accessioned2017-09-20T15:18:38Z
dc.date.available2017-09-20T15:18:38Z
dc.date.issued2016-08
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/2462
dc.descriptionIX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016pt_BR
dc.description.abstractTanto a trajetória da protagonista da narconovela Trabajos del reino (2004), do autor mexicano Yuri Herrera, quanto o texto da canção “Não tem civil, não tem P.M.”, do cantor de funk carioca MC RD 155, oportunizamse enquanto objetos para a investigação, desde uma análise literária amparada nos Estudos da Subalternidade, a qual, neste trabalho, visa colocar em questão aspectos da negociação do marginal junto ao hegemônico pela autonomia de seu fazer artístico frente à relação entre arte e poder. Nesse âmbito, evidenciase a circularidade entre estes, uma vez que se o poder requisita a arte como forma de legitimação, a arte pleiteia junto ao poder acesso a um status avalizado, autônomo frente a outras manifestações com as quais disputa acesso ao campo cultural. Assim, analisar as práticas agenciadas pelo marginal para a sua consagração (um “fazer com” nos moldes da proposta de Michel de Certeau) é vislumbrar a atuação através da qual lança mão de poderes oblíquos, como o poder de mediação do narco junto ao campo artístico, e as estratégias do “fraco” (por meio das “tretas del débil”, delineadas por Josefina Ludmer) em meio às disputas pelo (re)ordenamento do polissistema cultural. Deste modo, seja na narrativa literária de um cantante de narcocorridos que louva o narco, passando a ter suas canções disseminadas nos meios massivos e acesso à vida palaciana do cartel, ou na narrativa de um MC de funk proibido de contexto – subgênero ao narcotráfico de varejo, também “funk de facção”–, a discussão aqui proposta possibilita problematizar a disputa do subalterno pelo pertencimento ao campo cultural, agora na presença do papel ostensivo do narcotráfico no contemporâneo e dos processos de territorialização este faz vigorarpt_BR
dc.description.sponsorshipUNILA­-UNIOESTEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUNILApt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNarrativas de autonomizaçãopt_BR
dc.subjectFunk proibidopt_BR
dc.titleNarrativas de autonomização, pertencimento e consagração: funk proibido, narcocorrido, narcotráfico e instâncias de mediação ao campo cultural latinoamericanopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples