Supremo - Artigos científicos

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    Homossexualidades supremas: de Roa Basto a Cartes
    (2014-12-03) Carbone, Rocco
    A 40 años de la publicación de Yo el Supremo aquí se recupera esa gran “novela de dictadores” para reflexionar sobre el autoritarismo criticado por Roa a través de la figura de Francia, pero sobre todo para ponerla en paralelo con la realidad política del Paraguay del siglo XXI, un país que sigue siendo autoritario. Aquí interesa nexar literatura y política para pensar el presente. Porque la literatura como política tienen que ver con “lo mismo”: el conflicto. Este trabajo se interroga acerca de quién sería el Supremo sobre el cual escribiría Roa Bastos hoy de estar vivo. Y la respuesta que encuentra es: Cartes. Pero el punto central que interesa enfatizar es la discriminación de la homosexualidad. De esa homosexualidad no enunciada en la novela de Roa Bastos, pero que está inscripta de alguna manera en la figura del Supremo. De hecho, uno de los síntomas más evidentes de Francia es el delirio de persecución. Y los paranoicos son unos homosexuales reprimidos; que encuentran una sustitución en la dominación del hombre por el hombre. Si miramos al Supremo del Paraguay de hoy, ahí no verificamos ni represión ni sustitución porque en varias intervenciones formuló nítidamente el “nuevo rumbo” discriminatorio de la homosexualidad. En este sentido, Cartes es una “versión mejorada” de Francia.
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    Iminência de uma voz que não se ouve: Roa Bastos, Guimarães Rosa, Rulfo, Arguedas
    (2014-12-03) Torres, Mario René Rodríguez
    Este artigo postula a ideia de que Augusto Roa Bastos, João Guimarães Rosa, Juan Rulfo e José María Arguedas compartilharam o mesmo esforço em tornar audível a voz “iletrada” de membros de culturas rurais e indígenas, e igualmente vivenciaram a experiência da impossibilidade desta tarefa. O intuito desse trabalho é refletir sobre o que ficou do esforço mencionado.
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    Roa Bastos y Jorge Luis Borges: perspectiva filosófica del narrador en Yo, el Supremo
    (2014-12-03) Barros, Luizete Guimarães
    El presente artículo reproduce integralmente nuestra participación oral en el congreso de 2014 y empieza por el abordaje histórico sobre los diferentes años de realización de los simposios sobre la obra de Roa Bastos. Comenzamos en 1999, con dos eventos: uno sobre el Paraguay y otro sobre Borges – autor que nos ofrece una clave para intentar comprender el difícil arte de dar a conocer la complejidad de un personaje histórico y literario. La aproximación entre Borges y Roa Bastos se hace por la complejidad del oficio de quién se dedica a recuperar parte del pasado de un período histórico. “Cada individuo es infinito y misterioso como el universo mismo, y ante cada uno la imaginación tiembla sin saber por dónde comenzar para entenderlo y menos aún en qué punto terminar” son las palabras de despedida de Colón en Vigiliadelalmirante (1992) recordadas, en este artículo, bajo la visión filosófica de Borges, en ensayos sobre el tiempo. Y complementada por el carácter polisémico de que “ninguna historia tiene principio ni fin y todas tienen tantos significados como lectores aya.”, unimos parte de la obra de Roa Bastos, con el objetivo de entender la dimensión temporal de una comparación.
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    Yo el Supremo como metáfora da ditadura Stronista
    (2014-12-03) Talavera, Isel Judit
    O engajamento literário de Augusto Roa Bastos em Yo El Supremo como metáfora da ditadura stronista é uma dupla análise da obra cume do autor, onde as avaliações se direcionam e oscilam entre a Literatura e a História entre a ficção e a realidade. É um romance histórico enquadrado dentro das narrativas históricas contemporâneas por parodiar o personagem histórico Dr. José Gaspar Rodríguez de Francia, absolutista que liderou o processo de independência do Paraguai entre 1810 a 1840 em comparação ao ditador Alfredo Stroessner (regime de 1954 a 1989). Roa Bastos retrata em Yo El Supremo o compromisso com a realidade do povo paraguaio e manifesta através de suas intervenções a capacidade de modificar as estruturas da sociedade.
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    Mito e arquivo em Yo, el Supremo
    (2014-12-03) Pereira, Flávio
    Yo, el Supremo é uma das obras máximas das literaturas do continente americano. Contribui para reforçar seu valor o fato de que mantém um forte vínculo com a história, a memória e a mitologia popular, sobretudo da terra-natal do autor. Desta forma, conjuga de modo exemplar a inovação formal e o olhar atento à identidade, história e destino da América. Partindo destas ideias, este trabalho pretende apontar a possibilidade de uma leitura que ainda pede para ser elaborada, uma interpretação baseada na reflexão de Roberto González Echevarría desenvolvida em Mito y archivo, um dos grandes ensaios que tentam estabelecer um vínculo sistemático entre literatura, história e mito na produção literária do continente americano. Como o autor não dedicou um capítulo a Yo, el Supremo, acreditamos que é preciso preencher esta lacuna com uma leitura profunda desta obra seguindo o seu raciocínio dedicado a outras grandes obras, a exemplo de Cien años de soledad.
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    Questões identitárias: status ocupado pelos Avá-Guarani nas sociedades indígenas
    (2014-12-03) Kastelic, Eloá Soares Dutra
    O texto trata especificamente de um subgrupo indígena localizado na região do Oeste paranaense, essa região é conhecida também pela circulação de falantes de aproximadamente setenta e duas etnias na cidade de Foz do Iguaçu. Nesse cenário, encontra-se uma comunidade indígena próximo à fronteira do Brasil e Paraguai, contexto no qual foram gerados os apontamentos apresentados. O objetivo da investigação está centrado nos conflitos linguísticos oriundos da circulação de falantes das línguas - Guarani e Portuguesa. Nessa direção questiona-se: O que determinam as Leis quanto à educação escolar indígena?; Como se processa a educação linguístico- cultural na microcomunidade em questão? A abordagem metodológica foi à qualitativa- interpretativista, da forma como propõem Denzin e Lincoln (2006); Oliveira (2003, 2008); Calvet (2007); Hamel (1993, 2000); Cavalcanti (2001); Grupioni (2008) e outros. Os teóricos supracitados fundamentaram as análises, que procuraram dar visibilidade às vozes dos indígenas que lutam pela efetivação de seus direitos linguísticos propalados na Constituição Federal de 1988. Nessa perspectiva discutiram- se os avanços, limites e algumas conquistas devido a atuação de educadores militantes dos movimentos indígenas. Focalizam-se assim os conflitos instalados entre indígenas e não indígenas nos cenários plurilinguísticos e pluriculturais das sociedades que os envolvem.
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    En homenaje a Yo el Supremo: apuntes sobre la tensión escritoral en la obra de Roa Bastos
    (2014-12-03) López Petzoldt, Bruno
    Yo el Supremo desarticula e questiona os mecanismos convencionais que habitualmente intervêm na construção narrativa de estórias e da História. A obra do autor paraguaio Augusto Roa Bastos subverte os cimentos tradicionais de várias facetas da comunicação inter-humana nas suas múltiplas implicações estéticas, sociais, institucionais, políticas e até míticas. As reflexões propostas buscam possíveis motivações culturais que sustentam a problematização e sobretudo a ancestral desconfiança ao sistema lógico-textual e linguístico de Ocidente que brota em vários níveis narrativos de uma das obras mais importantes da literatura latino-americana.
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    Descifrando el libro de los pueblos
    (2014-12-03) Carmona, Antonio
    Como Sísifo, condenado perpetuamente a empujar una enorme roca hasta la cima de un monte, de donde volvería a caer por su propio peso, sin posibilidad de sostenerla, sino verla caer y tener que subirla de nuevo, hace poco más de cuatro décadas, Augusto Roa Bastos, escribía y reescribía desde hacía años, tal vez toda su vida, Yo El Supremo, construyendo y deconstruyendo y reconstruyendo una y otra vez la historia de José Gaspar Rodríguez de Francia, que no casualmente ostentaba y ostenta el título de Dictador Perpetuo del Paraguay.
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    Leon Cadogan, antropólogo tradutor do Ayvu Rapyta: um projeto ético baseado no conhecimento
    (2014-11-03) Rossi, Ana
    A tradução realizada por Leon Cadogan do texto religioso dos Mbyá-Guarani, intitulado Ayvu Rapyta, levanta questões sobre a tradução enquanto processo que tem seu ponto de partida dentro de um sistema de trocas baseadas no dom enquanto elemento de circulação cultural. A transcrição deste material oralizado e suas transformações em um sistema escrito se inserem dentro de um sistema semiótico de transformação do signo. O resultado é uma tradução ética baseada no conhecimento científico como categoria de estruturação da tradução.
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    Che Ke Rapyça - ouvir em sonho: a mudança do Tekoha para a redução jesuíta no Tekoha Guasu do Guayrá
    (2014-12-03) Manfrin, Adilson
    No início do século XVII na região do tekoha Guasu doGuayrá na América espanhola os Guarani estavam em crise, sofriam com as epidemias que geravam grande mortandade no contato com os não índios e desestruturava a organização social de base nuclear das famílias extensas. As narrativas Guarani missioneira trazem a produção de experiências de Che Ke rapyça: ouvir em sonho, que as mesmas evocam na vida dos Guarani e demonstram que em momentos de crise, pensaram o destino, a partir dos conhecimentos próprios, as estratégias de alianças. E, é o conhecimento e a ação do Topehýi: do sonho, que conduzem os Guarani para a tomada de decisões na mudança do tekoha para a redução jesuíta de Nuestra Señora del Loreto del Pirapó.
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    Repercussão do evento no Paraguai: mirada múltiple al legado de Yo el Supremo se ofreció en Foz do Yguazú
    (2014-12-03) Delgado, Susy
    “A 40 años de la publicación de la novela Yo el Supremo (1974) de Augusto Roa Bastos (...), qué tránsitos culturales o debates contemporáneos se pueden ofrecer sobre uno de los relatos de la llamada novela de los dictadores para trascender las barreras disciplinares, geopolíticas y temporales?” Esta es la pregunta que motivó la organización del Coloquio organizado por las cátedras León Cadogan y Augusto Roa Bastos de la Universidad Federal de Integración Latinoamericana de Foz de Yguazú, Brasil, realizado días pasados.
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    Apresentação Yo el Supremo (1974-2014)
    (2014-12-03) Diniz, Alai Garcia
    Desejo começar lembrando as vozes secularmente esquecidas e aquelas que hoje aqui estão nestes Anais por aceitarem compor um conjunto em sua diferença, dando voz ao evento. É preciso começar por elas! Escutar os movimentos indígenas potencializa a interculturalidade. Refiro-me especialmente aos palestrantes indígenas que aceitaram sair de seu espaço, perigosamente conquistado e que necessita ser defendido no dia-a-dia. No momento a luta é contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 215) que retiraria do poder executivo o poder de demarcar terras para transferi-lo ao Congresso. Os depoimentos sobre as violações desses direitos; as lutas e o pensamento guarani de alguns caciques Mbya Guarani do Guaira; Terra Roxa, a voz de jovens docentes e lideranças Ava Guarani do Tekoha Ocoí estão aqui nos Anais e podem ser ouvidos na íntegra. Aos caciques Ilson Soares; Liborio Garcia do Guaira; a Cassemiro Pereira Centurião e a Delmira Peres do Tekoha Ocoí e a todos que contribuíram com a potência de sua fala na batalha do cotidiano, meu eterno agradecimento.
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    Anais Colóquio Yo el Supremo (1974-2014) – Augusto Roa Bastos
    (2014-12-03) Diniz, Alai Garcia; Pereira, Fernanda
    Desejo começar lembrando as vozes secularmente esquecidas e aquelas que hoje aqui estão nestes Anais por aceitarem compor um conjunto em sua diferença, dando voz ao evento. É preciso começar por elas! Escutar os movimentos indígenas potencializa a interculturalidade. Refiro-me especialmente aos palestrantes indígenas que aceitaram sair de seu espaço, perigosamente conquistado e que necessita ser defendido no dia-a-dia. No momento a luta é contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 215) que retiraria do poder executivo o poder de demarcar terras para transferi-lo ao Congresso. Os depoimentos sobre as violações desses direitos; as lutas e o pensamento guarani de alguns caciques Mbya Guarani do Guaira; Terra Roxa, a voz de jovens docentes e lideranças Ava Guarani do Tekoha Ocoí estão aqui nos Anais e podem ser ouvidos na íntegra. Aos caciques Ilson Soares; Liborio Garcia do Guaira; a Cassemiro Pereira Centurião e a Delmira Peres do Tekoha Ocoí e a todos que contribuíram com a potência de sua fala na batalha do cotidiano, meu eterno agradecimento.