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dc.contributor.authorZefra, Jennifer Carolina G.
dc.contributor.authorSacht, Helenice Maria
dc.date.accessioned2017-03-06T20:35:51Z
dc.date.available2017-03-06T20:35:51Z
dc.date.issued2016-10
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1398
dc.descriptionAnais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão Engenhariaspt_BR
dc.description.abstractO uso frequente de sistemas de iluminação e climatização artificiais nas edificações, principalmente as não residenciais, representa grande parte do consumo de energia elétrica atual. Observa-se que em países como o Brasil, que apresentam clima quente, tem-se levantado a preocupação do superaquecimento nas construções de uso público, ocasionando o uso de proteções solares mal dimensionadas, resultando no bloqueio de iluminação natural e no uso permanente de iluminação artificial na maior parte dos horários, e consequentemente aumentando o desperdício energético. Por isso, os projetistas devem planejar na fase inicial o uso da iluminação natural e artificial, de forma que juntas tenham a capacidade de criar um ambiente confortável e saudável, diminuindo o consumo energético e os impactos negativos gerados. Sem o planejamento adequado têm-se como consequência, edificações com condições pouco apropriadas para uso, o que justifica estudos para avaliação das condições de iluminação, de forma a fazer um diagnóstico e propor soluções para ambientes problemáticos. A iluminância recomendada no interior de um ambiente depende do tipo de atividades nele desenvolvidas, sendo que, as características dos envidraçados e as potencialidades de regulação dos mesmos, têm que se adequar à tais necessidades. Relativamente à qualidade de iluminação, os níveis de iluminância recomendados para certas tarefas estão bem definidos e, se forem especificados e implementados de acordo com as normas existentes, não deverão causar desconforto aos habitantes. Possuir iluminâncias suficientes para a realização das tarefas visuais (principal exigência quantitativa), constitui uma condição necessária, mas em muitas situações a visibilidade das tarefas visuais depende ainda de outros fatores, tais como: o modo como a luz é disponibilizada, as características de cor das fontes de iluminação e das superfícies internas, tipos de vidros e aberturas e ainda dos níveis de ofuscamento (aspectos qualitativos).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAvaliação de desempenhopt_BR
dc.subjectLumínicopt_BR
dc.subjectMedições com luxímetropt_BR
dc.titleAvaliação de desempenho lumínico através de medições com luxímetropt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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