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dc.contributor.authorBotassio, Diego Camargo
dc.contributor.authorOliveira, Gilson Batista de
dc.date.accessioned2017-02-20T20:03:21Z
dc.date.available2017-02-20T20:03:21Z
dc.date.issued2014-11-06
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1076
dc.descriptionAnais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar - 06/11/14 – 13h30 às 16h50 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 02pt_BR
dc.description.abstractTendo em vista a importância da análise regional e os efeitos da crise econômica mundial de 2008, este trabalho objetiva analisar seus impactos no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos setores econômicos das unidades federativas do Brasil, assim como diagnosticar setores e regiões com vantagens, tanto produtivas quanto locacionais. Para tal, se utilizou os anos 2007 e 2012 como referência. Fez-se uso da metodologia de análise Shift-share (estrutural-diferencial), uma ferramenta de análise regional utilizada para síntese e leitura de dados. Esta metodologia permite a comparação de cada região com a região universo através de componentes que medem evolução produtiva na região (componente estrutural) e evolução locacional (componente diferencial). As exigências da metodologia, assim como a disponibilidade da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foram perfeitamente compatíveis, não havendo assim restrições ao uso de nosso referencial teórico. Os resultados mostraram que, para todas as unidades federativas e, consequentemente, para o Brasil, houve aumento do PIB regional. Os setores que mais contribuíram para este crescimento foram a indústria extrativa, construção civil, administração pública, transportes e comércio, respectivamente. Deste modo, estes foram os setores que apresentaram maiores vantagens produtivas setoriais. Por outro lado, para todas regiões, com exceção de São Paulo e Mato Grosso do Sul, há pelo menos um setor com queda real do PIB setorial. Quanto à componente estrutural regional o Rio de Janeiro, o Distrito Federal e o Espírito Santo foram as regiões que apresentaram maiores evoluções produtivas. Sobre a componente diferencial, as regiões que apresentaram maiores evoluções locacionais foram Minas Gerais, Pará e Distrito Federal, respectivamente. De modo geral, construção civil e o setor financeiro foram os que apresentaram maiores vantagens locacionais. Ademais, o terceiro efeito (variação líquida total), soma das duas componentes citadas, mostrou que Minas Gerais, Pará e Distrito Federal foram as regiões que apresentaram resultados mais satisfatórios de acordo com a análise. No outro extremo estão as regiões São Paulo, Paraná e Mato Grosso. Por fim, conclui-se que, mesmo com crescimento real do PIB do Brasil em todos os setores, há grandes diferenças nas estruturas produtivas e locacionais das regiões. Esta consideração assola uma das premissas do método, pois está fundamentada em diferenças de crescimento setoriais e regionais em uma região universo. Além disto, a análise regional e setorial, como a proposta neste trabalho, auxilia a condução de políticas públicas, pois evidenciam regiões e setores onde há deficiências e eficácia na condução de políticas afim de construir uma agenda de crescimento econômico. Agradecemos à Fundação Araucária pela bolsa de iniciação científica concedida.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista Pibic- FA; Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAnálise regionalpt_BR
dc.subjectAnálise setorialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectCrescimento econômicopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titleAplicação da metologia shift-share nos dados setorizados do produto interno bruto dos estados brasileirospt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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