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dc.contributor.authorOliveira, Laura de
dc.date.accessioned2023-01-26T20:33:12Z
dc.date.available2023-01-26T20:33:12Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7134
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas – Ecologia e Biodiversidade.pt_BR
dc.description.abstractA Biologia da Conservação é uma ciência desenvolvida para promover e incentivar a conservação da biodiversidade. A conservação da biodiversidade pode ser pela conservação in situ ou ex situ, sendo a conservação in situ através de áreas protegidas. Os planos de conservação como o Planejamento Sistemático da Conservação (PSC), que se refere uma abordagem estruturada destinada ao mapeamento das redes de primatas Diante das áreas prioritárias se torna possível a criação das chamadas áreas protegidas. A Mata Atlântica abarca um dos maiores graus de riqueza de espécies e de taxas de endemismo de todo planeta, um dos hotspots mundiais que vem sofrendo com a fragmentação e perda no seu habitat. Diante disso, várias espécies estão sendo ameaçadas de extinção, incluindo as espécies de primatas onde a destruição e perturbação das florestas acabam sendo as ameaças mais graves à sua sobrevivência, sendo essas espécies indicadoras da integridade local, onde ameaças presentes em uma determinada área podem indicar prejuízos para a biodiversidade total. Para estabelecer um controle e conhecimento global sobre o status de conservação das espécies A Lista vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN) foi criada em 1964, composta por cerca de nove categorias referentes aos status de ameaças das espécies. O objetivo deste estudo foi identificar áreas prioritárias para a conservação dos Platyrrhini no bioma da Mata Atlântica, baseado no status de ameaça das espécies. A área de estudo foi obtida do shapefile do limite da World Wildlife Fund (WWF). Os dados de distribuição geográfica das espécies foram obtidos através da base de dados da IUCN e elas correspondem às categorias LC, NT, VU, CR e EN, todas as espécies foram utilizadas neste estudo. A priorização das áreas foi obtida através do software Zonation 5.0, utilizando o Core Area Zonation (CAZ) e sua variação CAZ 1 como modelo de agregação do valor de conservação. Para realizar a priorização foi atribuído pesos diferentes entre as categorias de ameaça. Além disso, as áreas prioritárias foram comparadas com Áreas Protegidas (APs), onde o shapefile das APs foi obtido no banco de dados global Protected Areas, comparadas no software QGIS, programa de georreferenciamento. Assim, este estudo ranqueou e identificou as áreas prioritárias para a conservação de primatas da Mata Atlântica. Através dos resultados, foi possível observar que cerca 21,46% das áreas prioritárias presentes neste estudo estão contidas dentro de determinadas áreas de proteção, sendo o estado com mais áreas com proteção o RJ. Ao observar as áreas prioritárias não protegidas, elas representam cerca de 2,52% da Mata Atlântica pela a contagem dos pixels. As áreas de priorização se encontram nos estados do RJ, SP, MG, ES e AL. As áreas presentes sem proteção sofrem com ameaças, efeitos antrópicos, porém as áreas já protegidas também sofrem ameaças, sendo uma delas a redução da sua extensão. Se faz necessário esforços para a conservação, investimentos nessas áreas para manutenção e gestão, afim de que elas consigam alçar seus objetivos de conservação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBiologia da Conservação; áreas protegidas; Platyrrhini; biodiversidade; Zonationpt_BR
dc.titleÁreas Prioritárias para Conservação de Primatas do Bioma da Mata Atlânticapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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