Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGarey, Michel Varajão
dc.contributor.authorMorínigo Egusquiza, Gisselle María
dc.date.accessioned2016-10-24T16:18:47Z
dc.date.available2016-10-24T16:18:47Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationMORÍNIGO EGUSQUIZA, G.M. Ecotoxicología en anfibios: un análisis cienciométrico. 2016. 73 p. Trabajo de Conclusión de Curso (Graduación en Ciencias Biológicas) – Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, Foz de Iguazú, Paraná, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/669
dc.descriptionTrabajo de Conclusión de Curso presentado al Instituto Latinoamericano de Ciencias de la Vida y de la Naturaleza de la Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, como requisito parcial a la obtención del título de Licenciado en Ciencias Biológicas – Ecología y Biodiversidad Prof. Dr. Michel Varajão Garey.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo tuvo como objetivo principal el análisis cuantitativo temporal de estudios ecotoxicológicos en anuros a través de un abordaje cienciométrico. Mediante la principal base de datos de investigación académica Web of Science, encontramos 761 estudios publicados entre los años 1952−2015, los cuales incluyeron trabajos teóricos y experimentales. A partir del año 1990 aproximadamente, observamos un salto abrupto en el número de publicaciones, los cuáles se mantuvieron más o menos constante a través de los años siguientes. La mayor parte de los estudios ecotoxicológicos evaluaron: toxicidad/mortalidad, seguido de desenvolvimiento/metamorfosis. Mientras que una pequeña porción de publicaciones evaluaron otros tipos de estudios: teratogénesis, comportamiento, interacciones ecológicas, bioacumulación y otros. En cuanto a los anuros como organismo de test, verificamos la utilización de 25 familias, 52 géneros y 149 especies. Las principales familias utilizadas fueron Ranidae, Bufonidae, Pipidae e Hylidae. De esta forma, observamos que existe una gran discrepancia en cuanto al número de especies, géneros y familias descriptas actualmente, comparados al número de especies, géneros y familias utilizadas en los estudios ecotoxicológicos. Inclusive, gran parte de las especies estudiadas, no se encuentran amenazadas de extinción y sus poblaciones se mantienen estables. Esto sería explicado por el hecho de que la mayoría de los estudios ecotoxicológicos son llevados a cabo en regiones templadas con baja biodiversidad, donde los declives poblacionales son menos frecuentes. También evaluamos estudios de toxicidad de LC50 (Concentración Letal Media) en 121 publicaciones, de los cuáles, el 78,51% trabajaron con compuestos orgánicos sintéticos en sus experimentos, pricipalmente con insecticidas. De la misma forma, verificamos la utilización de 16 familias, 37 géneros y 73 especies de anuros en experimentos de LC50. El patrón de utilización en cuanto a familias, géneros y especies, fue similar a lo observado para estudios en general de ecotoxicología. A través de los valores de LC504-dias observados en los estudios (n = 79), presuponemos que existe una variación de sensibilidad intra e interespecíficamente frente a los compuestos orgánicos e inorgánicos. Por último, verificamos que el tiempo de exposición de los organismos frente a los contaminantes, varió ampliamente entre los estudios de LC50 (0,5 a 21 días); no obstante, el test de LC504-dias fue uno de los más utilizados en los experimentos. Las variaciones metodológicas entre los estudios no permiten la extrapolación de los resultados para muchas especies, por tanto, los experimentos llevados a cabo en condiciones altamente controladas, deberían estar mejores conectados con el efecto real de los contaminantes en condiciones de campo. La utilización de especies amenazadas o con poblaciones en declive de zonas de alta biodiversidad, como organismos modelos en los estudios ecotoxicológicos, ayudarían a fomentar planes de conservación para estas especies, en vista a que los contaminantes ejercen una fuerte presión sobre las poblaciones de anuros y consecuentemente sobre el ecosistema en sí.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo principal realizar uma análise quantitativa temporal de estudos ecotoxicológicos de anuros através de uma abordagem cienciométrica. Através da principal base de dados de investigação acadêmica Web of Science, encontramos 761 estudos publicados entre os anos de 1952–2015, os quais incluíram trabalhos teóricos e experimentais. A partir do ano de 1990 aproximadamente, observamos um salto abrupto no número de publicações, os quais se mantiveram mais ou menos constante através dos anos seguintes. A maior parte dos estudos ecotoxicológicos avaliaram: toxicidade/mortalidade, seguido de desenvolvimento/metamorfose. Por outro lado, uma pequena porção de publicações avaliaram outros tipos de estudos: teratogênese, comportamento, interações ecológicas, bioacumulação, entre outros. Enquanto os anuros como organismos de teste, verificamos a utilização de 25 famílias, 52 gêneros e 149 espécies. As principais famílias utilizadas foram Ranidae, Bufonidae, Pipidae e Hylidae. Dessa forma, observamos que existe uma grande discrepância com relação ao número de espécies, gêneros e famílias utilizadas nos estudos ecotoxicológicos. Inclusive, a maior parte das espécies, não se encontram ameaçadas de extinção e suas populações se mantêm estáveis. Isso seria explicado pelo fato de que grande parte dos estudos ecotoxicológicos são realizados em regiões temperadas com baixa biodiversidade, onde declínios populacionais são menos frequentes Também avaliamos estudos de toxicidade de LC50 (Concentração Letal Média) em 121 publicações, das quais, 78,51% trabalharam com compostos orgânicos sintéticos em seus experimentos, principalmente com inseticidas. Da mesma forma, verificamos a utilização de 16 famílias, 37 gêneros e 73 espécies de anuros em experimentos de LC50. O padrão de utilização de famílias, gêneros e espécies, foi similar ao observado para estudos em geral de ecotoxicologia. Através dos valores de LC50 4-dias observados nos estudos (n = 79), pressupomos que existe uma variação de sensibilidade intra e interespecificamente frente aos compostos orgânicos e inorgânicos. Por último, verificamos que o tempo de exposição dos organismos frente aos contaminantes, variou amplamente entre os estudos de LC50 (0,5 a 21 dias); não obstante, o teste de LC50 4-dias foi um dos mais utilizados nos experimentos. As variações metodológicas entre os estudos não permitem a extrapolação dos resultados para muitas espécies, portanto, os experimentos realizados em condições altamente controladas, deveriam estar conectados de forma mais adequada com o efeito real dos contaminantes em condições de campo. A utilização de espécies ameaçadas ou com populações em declínio de zonas de alta biodiversidade, como organismos modelos em estudos ecotoxicológicos, ajudariam a fomentar planos de conservação para essas espécies, tendo em vista que os contaminantes exercem uma forte pressão sobre as populações de anuros e consequentemente sobre o ecossistema em si.
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCienciométricopt_BR
dc.subjectEcotoxicologíapt_BR
dc.titleEcotoxicología en anfibios: un análisis cienciométricopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples