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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorAraujo, Jonas Mateus Ferreira
dc.date.accessioned2020-12-16T16:15:47Z
dc.date.available2020-12-16T16:15:47Z
dc.date.issued2020-12-16
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5999
dc.descriptionDISSERTAÇÃO APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM ESTUDOS LATINO-AMERICANOS (IELA)pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação teve como objetivo principal analisar os caminhos que viabilizaram os processos de mapeamento das experiências de resistência através das ações do projeto Nosso Nordeste, Nosso Lugar de Fala: Articulando Resistências e Propondo uma Educação Popular, e os objetivos específicos planejados diante da problemática da pesquisa foram: coletar o mapeamento das experiências de resistência no Nordeste brasileiro, feito pelo projeto em questão; refletir sobre a construção social do Nordeste como uma região em disputa a partir das experiências de resistências mapeadas; e analisar os resultados, limites e possibilidades do processo de mapeamento. Para isso, foi necessário debater alguns elementos históricos em torno da educação popular e do Nordeste. Metodologicamente a discussão está pautada desde as perspectivas da pesquisa-ação sobre o projeto em questão, a partir da ação de mapear e dos seus processos e resultados. De modo que esse mapeamento resultou num total de 109 experiências de resistências no Nordeste, localizadas nos estados de Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Dentre estas, 24 participaram diretamente do projeto Nosso Nordeste, Nosso Lugar de Fala (N.N.) e elaboraram Planos de Formação a partir das suas experiências. As análises sobre esse processo de mapeamento foram feitas a partir de um Diário de Campo e os seus resultados evidenciaram contribuições para a educação popular e para a compreensão sobre esse Nordeste como um espaço em movimento e tensionamento da história hegemônica que tenta nos nor-destinar. E as análises em torno da educação popular oriundas do mapeamento ressaltaram o caráter diverso que ela possui por existir em constante diálogo com o movimento da realidade e suas demandas de tensionamento, colocando em destaque, ainda, a necessidade de valorização das dimensões ancestrais da educação popular. Ademais, as análises em torno das possibilidades desenvolvidas pelo mapeamento e, logo, pelo Projeto N.N., sinalizaram a necessidade de que as atuações de enfrentamento das opressões diversas precisam partir de coalizões de forças com experiências de resistências distintas, e que se leve em consideração as contribuições da interseccionalidade para compreender e atuar diante múltiplas formas de opressão sem necessidade de hierarquização destas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEducação popular. Experiências de resistência. Nordeste. Interseccionalidade.pt_BR
dc.titleAlargar os Horizontes: uma Análise sobre o Projeto Nosso Nordeste, Nosso Lugar de Fala: Articulando Resistências e Propondo uma Educação Popularpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


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