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Análise dos Efeitos Tóxicos do Extrato da Hidrólise Ácida da Agave Sisalana Perrine (Ehaas), em Linhagens Celulares de Melanoma Metastático

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Análise dos Efeitos Tóxicos do Extrato da Hidrólise... (3.238Mb)
Ata de defesa (2.363Mb)
Date
2020-07-24
Author
Favato, Rafaela
Metadata
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Abstract
O câncer é uma doenças que mais afetam a população mundial, sendo o câncer de pele um dos mais frequentes, com mais de 80.000 novos casos por ano. O subtipo melanoma é o mais letal com taxa de mortalidade até 75% e dentre fatores genéticos e ambientais que influenciam o seu desenvolvimento, o mais relevante a exposição à radiação ultravioleta (UV). Os tratamentos disponíveis para o melanoma metastático apresentam taxa de resposta inferiores a 15%, e severos efeitos colaterais. A prospecção de novas substâncias terapêuticas tem sido cada vez mais necessária e os fitoterápicos despontam como potenciais adjuvantes em terapias oncogênicas. Nesse sentido, avaliamos os efeitos tóxicos do extrato da hidrólise ácida da espécie vegetal Agave sisalana Perrine (EHAAS), rico em saponinas, e da ciclofosfamida (CP) em células de melanoma metastático (A2058 e SK-MEL-5) e em células controle, de fibroblasto normal de pulmão (MRC5). Nossos resultados demonstraram que o background genético distinto entre as linhas de melanoma metastático, influenciam no perfil de respostas citotóxicas. Para tumores com o perfil mutacional da linhagem A2058, o EHAAS sobre concentrações menores que 50 µg/mL induzem a apoptose, frente a uma viabilidade de 80% das células controle. O potencial genotóxico também foi mais evidente em células de melanoma (A2058) quando comparadas as células controles (MRC5). Para tumores com o perfil mutacional da linhagem SK-MEL-5, a ciclofosfamida demonstrou um maior potencial citotóxico, enquanto o EHAAS desencadeia um processo necroapoptótico. Sugerimos que as vias de morte induzidas por EHAAS, na linhagem SK-MEL-5 possam estar intimamente ligadas a expressão de RIP1 e nfK-β. O tratamento com EHAAS na concentração de 100 µg/mL promoveu uma expressiva atividade citotóxica, porém com níveis de ROS estatisticamente semelhantes ao controle, reforçando atividade antioxidante do extrato. Estes resultados sugerem que o EHAAS poderia atuar como adjuvante no combate ao estresse oxidativo, intrinsecamente relacionada ao câncer. Esses dados reforçam ainda mais o papel da heterogeneidade neoplásicas de diferentes respostas terapêuticas observadas nos pacientes.
URI
http://dspace.unila.edu.br/123456789/5915
Collections
  • TCC - Biotecnologia

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