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dc.contributor.advisorFaria Junior, Luiz Roberto Ribeiro
dc.contributor.authorSilva, Sara Oliveira da
dc.date.accessioned2020-03-30T18:13:47Z
dc.date.available2020-03-30T18:13:47Z
dc.date.issued2019-12-13
dc.identifier.citationSILVA, Sara Oliveira da. Hortas urbanas e Abelhas Nativas: Um Estudo de Caso em Foz Do Iguaçu - PR. 2019. 42p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Ecologia e Biodiversidade) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5692
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso, apresentado ao Instituto Latino-americano de Ciências da Vida e da Natureza (ILACVN), da Universidade Federal Latino-americana, como requisito parcial à obtenção do titulo de Bacharel em Ciências Biológicas- Ecologia e Biodiversidade. Orientador: Prof. Dr. Luiz Roberto Ribeiro Faria Junior.pt_BR
dc.description.abstractO processo de urbanização está associado a mudanças de um ambiente natural para um ambiente antropizado, comprometendo aspectos físicos e biológicos do ambiente. O declínio de insetos polinizadores vem se intensificando, aumentando a preocupação devida a sua importância na manutenção do funcionamento dos ecossistemas. Desta forma, esse trabalho tem como modelo de estudo as assembleias de abelhas (Hymenoptera: Apoidea) de hortas situadas em uma matriz urbana. O objetivo geral foi avaliar a relação existente entre o tamanho de hortas imersas em uma matriz urbana e a riqueza, diversidade e composição das assembleias de abelhas (Hymenoptera: Apoidea). Foram realizadas cinco coletas em cada horta, durante os meses de março-maio e setembro de 2019. Para a amostragem das abelhas, utilizou-se o método de pratos-armadilha (bowl traps ou pan traps, preenchidos com água e detergente. Estas foram distribuídas em pares (um amarelo e um azul) ao longo de cada horta, sendo colocados quatro pares a cada 5 m² (cinco metros quadrados) de área. Para analisar a relação espécie-área utilizou-se regressões lineares simples (OLS). A relação entre área e diversidade alfa foi medida através do índice de Shannon. Para medir a composição de espécies, optou-se pelos escores do primeiro componente de uma análise de PCA como um valor de referência para a composição. Foram coletados 389 indivíduos de 31 espécies de abelhas de 17 gêneros. O tamanho da área logaritmizada das hortas explica a riqueza logaritmizada de abelhas encontradas em cada uma delas, com uma relação linear, positiva. A análise de regressão indica que o tamanho da horta não influencia a diversidade alfa e que não há correlação entre o tamanho da horta e a variação na composição das assembleias. A análise de aninhamento mostrou valores que suportam a existência de aninhamento na matriz de incidência, quando se considera um modelo nulo de colunas fixas (hortas) e linhas equiprováveis (abelhas). O tamanho da área leva ao aumento da capacidade de suporte do local, além da heterogeneidade ambiental. A área e a diversidade não apresentaram uma relação significante, não sendo esta a variável que melhor explica a diversidade alfa das hortas. O aninhamento em assembleias pode ser estabelecido a partir de diferenças nas características das comunidades, como isolamento, área, qualidade.pt_BR
dc.description.abstractThe urbanization process is associated with changes from a natural environment to an anthropized environment, which compromise physical and biological aspects of the environment. The decline of pollinating insects has been intensifying, increasing concern due to their importance in maintaining the functioning of ecosystems. Thus, this research has as its goal of study the assemblages of bees (Hymenoptera: Apoidea) from urban gardens located in an urban matrix. The general objective is to evaluate the relationship between the size of gardens immersed in an urban matrix and the richness, diversity and composition of bee assemblages (Hymenoptera: Apoidea). Five samplings were performed in each garden during the months of March-May and September 2019. For the sampling of the bees, we used the bowl traps or pan traps method, filled with water and detergent. These were distributed in pairs (one yellow and one blue) along each garden, and four pairs were placed every 5 m² (five square meters) of area. To analyze the species-area relationship, simple linear regressions (OLS). The area-diversity alpha relationship was measured using the Shannon index. To measure species composition, the first component scores of a PCA analysis were chosen as a reference value for the composition. We collected 389 individuals from 31 bee species of 17 genera. The size of the logarithmic area of the gardens explains the logarithmic richness of bees found in each one of them, with a linear, positive relationship. Regression analysis indicates that the size of the garden does not influence alpha diversity and no correlation between size of the garden and the variation in the composition of the assemblages was found. Nestedness analysis showed values that support nesting in the incidence matrix when considering a null model of fixed columns (vegetable gardens) and equiprobable rows (bees). The composition also did not have a positive relationship with the size of the garden. Nestedness in assemblages can be established from differences in community characteristics such as isolation, area, quality.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectHortas urbanaspt_BR
dc.subjectUrbanização (espécie-área)
dc.subjectRiqueza e diversidade
dc.titleHortas urbanas e Abelhas Nativas: Um Estudo de Caso em Foz Do Iguaçu - PR.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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