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dc.contributor.advisorGómez, José María
dc.contributor.authorDelgado, Ana Carolina Teixeira
dc.date.accessioned2019-11-27T21:23:17Z
dc.date.available2019-11-27T21:23:17Z
dc.date.issued2014-10-23
dc.identifier.citationDelgado, Ana Carolina Teixeira; Gómez, José Maria. Guerreiros do Arco-Íris: os caminhos e descaminhos da descolonização na Bolívia no início do século XXI. Rio de Janeiro, 2014. 209 p. Tese de Doutorado (Instituto de Relações Internacionais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Rio de Janeiro, 2014
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5289
dc.descriptionTese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da PUC-Rio. Orientador: Prof. José María Gómez
dc.description.abstractO ano de 2006 converteu-se para muitos num momento sem precedentes na história da Bolívia, marcado pela chegada ao poder de seu primeiro presidente indígena após um período de intensas mobilizações promovidas por uma maioria indígena e camponesa e que resultaram em mortes e na renúncia de dois presidentes. Neste sentido, a ascensão de Evo Morales à Presidência representou para estes atores coletivos a concretização de um processo de mudança mais profundo, pautado pela idéia de descolonização e que refletia o seu empoderamento após séculos de submissão ao colonizador, bem como à elite criolla e mestiça. Contudo a união entre estes grupos indígenas e camponeses e sua aliança com o governo são colocadas à prova ao longo do processo em meio à reconstrução do Estado, à reconfiguração do cenário político-social boliviano e à percepção entre alguns de um autoritarismo da parte governamental. Neste trabalho, procuramos entender como as relações entre os distintos protagonistas do processo, caracterizados por identidades étnicas e classistas, são expressas na Bolívia neste inicio de século, analisando a permanência de uma mentalidade e de práticas coloniais entre os mesmos.pt_BR
dc.description.abstractThe year of 2006 might be interpreted as an unprecedented moment in Bolivian history, marked by the election of its first indigenous president over a period of intense mobilization. Organized by a majority composed of indigenous and peasant groups, the protests resulted in many deaths and the resignation of two presidents. In that sense, Evo Morales emergence to the Presidency represented to these collective actors the achievement of a deeper process of change, characterized by the idea of decolonization, reflecting those groups’ empowerment after centuries of submission to the colonizer and the creolle and mestizo elite as well. Nevertheless, the ties between indigenous and peasants organizations and their alliance with the government were put in check in the course of events, distinguished by the refoundation of the Bolivian State, the rebuilding of the political scene and what was perceived as a tyrannical position on the part of governmental authorities. In this work, we intend to understand how relations among decolonization protagonists, self-identified according their ethnicity and class affiliation, are expressed in Bolivia at the beginning of this century. We investigate the permanence of a colonial mentality and its practices during the process
dc.description.sponsorshipCapes e CNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectRelações internacionais – Tesespt_BR
dc.subjectDescolonização
dc.subjectBolívia
dc.subjectMovimentos indígenas
dc.titleGuerreiros do Arco-Íris: os caminhos e descaminhos da descolonização na Bolívia no início do século XXIpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR


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