Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorDarling, Victoria Inés
dc.contributor.authorFerreyra, Tatiana Micaela
dc.date.accessioned2019-11-23T04:10:03Z
dc.date.available2019-11-23T04:10:03Z
dc.date.issued2019-10-25
dc.identifier.citationFERREYRA, Tatiana Micaela. Migração argentina: fuga de cérebros para a Espanha entre os anos 1990 e 2003. 2019. 76 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Relações Internacionais e Integração Universidade Federal da América Latina Integrada (UNILA), Foz do Iguaçu, 2019
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5277
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Relações Internacionais e Integração. Orientador: Dra.Victoria Inés Darling
dc.description.abstractO presente trabalho referente à migração da Argentina, especialmente a fuga de cérebros para aEspanha de 1990 a 2003, teve como objetivo contextualizar a Argentina durante a década de 1990,identificando as variáveis que denotarem na fuga de cérebros para a Espanha. Identificou-se quaissão as variáveis que denotarem na emigração e quais foram as políticas desenvolvidas para orepatriamento dos mesmos. Uma metodologia qualitativa foi utilizada como método de estudo, comcoleta de informações e coleta secundária de dados. Além disso, foi realizada uma revisãobibliográfica de diferentes artigos produzidos sobre o assunto, como também foi feito com materialda Organização Internacional de Migrantes (OIM), da Comissão Econômica para a América Latinae o Caribe (CEPAL), o Museu da Imigração, com o Instituto Nacional de Estatística da Espanha(INE), o Instituto Nacional de Estatística e Censos da República Argentina (INDEC), entre outros.A hipótese deste trabalho é que a emigração dos argentinos para a Espanha foi conseqüência daimplementação de um modelo econômico neoliberal, que produziu instabilidade econômica comimpacto desfavorável na sociedade, causando desemprego, falta de oportunidades de emprego,perda de capital e que a crise econômica, política e social iniciada em dezembro de 2001 acentuou oprocesso de migração iniciado na década de 1990. O trabalho permite verificar positivamente ahipótese elaborada.pt_BR
dc.description.abstractThe present work regarding the migration of Argentina, especially the brain drain to Spain from 1990 to 2003, aimed at contextualizing Argentina during the 1990s, identifying the variables denoted in the brain drain to Spain. It has been identified which are the variables that denoted in the emigration and which were the policies developed for the repatriation of the same. A qualitative methodology has been used as a study method, with information gathering and secondary data collection. In addition, a bibliographic review of different articles produced on the subject was carried out, as was also done with material from the International Organization of Migrants (IOM), the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), the Immigration Museum, with the National Institute of Statistics of Spain (INE), the National Institute of Statistics and Censuses of the Argentine Republic (INDEC), among others. The hypothesis of this work is that the emigration of Argentines to Spain was a consequence of the implementation of a neoliberal economic model, which produced economic instability having an unfavorable impact on society, causing unemployment, lack of job opportunities, loss of capital, and that the economic, political, and social crisis that broke out in December 2001 accentuated the migration process initiated in the 1990s. The work allows us to positively verify the hypothesis elaborated
dc.description.abstractEl presente trabajo respecto a la migración argentina, en especial la fuga de cerebros a España de 1990 al 2003, tuvo como objetivo la contextualización de Argentina durante la década de los 90`identificando las variables que denotaron en la fuga de cerebros a España. Se ha identificado cuáles son las variable que denotaron en la emigración y cuáles fueron las políticas desarrolladas para la repatriación de los mismos. Se ha empleado como método de estudio una metodología de tipo cualitativa, con recolección de información y relevamiento de datos de tipo secundario. Además, se realizó una revisión bibliográfica de diferentes artículos producidos sobre el tema, como también se trabajó con material de la Organización Internacional de Migrantes (OIM), la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), el Museo de la Inmigración, con el Instituto Nacional de Estadísticas de España (INE), el Instituto Nacional de Estadísticas y Censos de la República Argentina (INDEC), entre otros. Se plantea como hipótesis de este trabajo que la emigración de argentinos a España fue consecuencia de la implementación de un modelo económico neoliberal, que produjo inestabilidad económica repercutiendo de manera desfavorable en la sociedad, ocasionando desempleo, falta de oportunidades laborales, pérdida de capital, y que la crisis económica, política, y social que estalló en diciembre del 2001 acentuó el proceso migratorio iniciado en los 90. El trabajo permite verificar de forma positiva la hipótesis elaborada
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMigración argentina - Fuga de cerebrospt_BR
dc.subjectInestabilidad económica y política
dc.subjectRapatriacion de profecionales
dc.titleMigración Argentina: fuga de cerebros a España de 1990-2003pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples