Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMoassab, Andréia
dc.contributor.authorRugeri, Maicon Rodrigo
dc.date.accessioned2017-12-22T18:57:28Z
dc.date.available2017-12-22T18:57:28Z
dc.date.issued2017-12-22
dc.identifier.citationRUGERI, Maicon Rodrigo. Casa branca, terra roxa: modernidade, espaço rural, arquitetura e suas relações de gênero. 2017. 90 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), Foz do Iguaçu, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/3121
dc.descriptionProjeto gráficopt_BR
dc.descriptiontrabalho de conclusão de curso apresentado ao instituto latino- americano de tecnologia, infraestrutura e território da universidade federal da integração latino-americana, como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em arquitetura e urbanismo. orientadora: Profa. Dra. Andréia Moassab
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo uma análise crítica da arquitetura no espaço rural, abordando o debate de gênero no espaço doméstico e as relações de poder presentes nele. Para este fim analisaremos o processo de mudança na casa rural no oeste do Paraná nas últimas décadas e a relação entre espaço e gênero a partir do estudo de caso da casa da Dona Maria em Serranópolis do Iguaçu. O patriarcado tem mantido há séculos a mulher no espaço doméstico, destinando os espaços públicos aos homens. Nessa distinção de gênero está presente a subalternização da mulher nos processos decisórios e a sua participação da vida pública, ficando esta confinada ao espaço doméstico-privado. Por sua vez, o modelo civilizatório da modernidade ocidental também subalternizou o espaço rural frente ao espaço urbano. E uma terceira camada de análise se faz necessária: de classe. Afinal, o espaço rural em questão é aquele das/os trabalhadoras/es rurais. Imposta sob essa ótica, a arquitetura no espaço rural da região oeste do Paraná, foi se transformando sobretudo por processos econômicos que foram apagando a identidade cultural e criativa das/os moradoras/es para dar lugar a casas padronizadas, sob os paradigmas de desenvolvimento pautados por espacialidades, técnicas construtivas e materiais urbanos. Outra relação que ocorre no espaço doméstico dessas casas, é a reprodução da opressão das mulheres, por causa das estruturas de dominação masculina que dividem desigualmente os papéis sociais - e espaços - entre homens e mulheres. Enquanto no espaço interior doméstico o trabalho é cansativo e invisibilizado, em contrapartida, no espaço exterior doméstico, os espaços de cultivo, como os jardins, hortas e as roças, produzem afetos, sentidos simbólicos, identitários e de autoestima, e conformando assim, um paisagismo subjetivo ou dos afetos. A arquitetura e as/os arquitetas/os estão transpassadas/os por relações de gênero que oprimem suas/eus usuárias/os e não colaboram para a sua emancipação. Por fim, a apresentação deste trabalho será uma experimentação visual com suporte da narrativa textual.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo tiene por objetivo un análisis crítico de la arquitectura en el espacio rural, abordando el debate de género en el espacio doméstico y las relaciones de poder presentes en él. Para este fin analizaremos el proceso de mudanza en la casa rural en el oeste de Paraná en las últimas décadas y la relación entre espacio y género a partir del estudio de caso de la casa de la Doña Maria en Serranopolis de Iguaçu. El patriarcado mantiene desde a siglos a la mujer en el espacio doméstico, destinando los espacios públicos a los hombres. En esa distinción de género está presente la subalternización de la mujer en los procesos decisorios y su participación de la vida pública, quedando esta confinada a el espacio doméstico-privado. Por su vez, el modelo civilizatorio de la modernidad occidental también subalternizó el espacio rural frente al espacio urbano. Y una tercera camada de análisis se hace necesaria: de clase. Al final, el espacio rural en cuestión es aquello de las/os trabajadoras/es rurales. Impuesta bajo a esa óptica, la arquitectura en el espacio rural de la región oeste de Paraná, se fue transformando sobretodo por proceso económicos que fueron borrando la identidad cultural y creativa de las/os habitantes para dar lugar a casas estandarizadas, bajo paradigmas de desarrollo pautados por espacialidades, técnicas constructivas y opresión de las mujeres, por causa de las estructuras de dominación masculina que dividen desigualmente los papeles sociales - y espacios - entre hombres y mujeres. Mientras en el espacio interior doméstico el trabajo es arduo e invisibilizado, en contrapartida, en el espacio exterior doméstico, los espacios de cultivo, como los jardines, huertas y plantios, producen afectos, valores simbólicos, identitários y de autoestima, conformando así, un paisajismo subjetivo. La arquitectura y las/os arquitectas/ os están traspasadas/os por relaciones de género que oprimen sus usuarias/ os y no colaboran para su emancipación. Finalmente, la representación de este trabajo será una experimentación visual como soporte de la narrativa textual
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEspaço rural
dc.subjectArquitetura
dc.subjectEspaço doméstico
dc.subjectGênero
dc.subjectPaisagismo subjetivo
dc.titleCasa branca, terra roxa: modernidade, espaço rural, arquitetura e suas relações de gêneropt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples