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dc.contributor.authorCabrera Collar, Derlis Albino
dc.contributor.authorBenito, Gladys Amélia Velez
dc.date.accessioned2017-02-22T16:39:26Z
dc.date.available2017-02-22T16:39:26Z
dc.date.issued2015-11
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1134
dc.descriptionAnais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Ciências Biológicas e Saúde Coletivapt_BR
dc.description.abstractSegundo o Whoqol Group, 1994 a qualidade de vida pode ser definida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O objetivo principal desta pesquisa é avaliar a qualidade de vida dos alunos do Instituto Latino Americano de Artes, Cultura e Historia (ILAACH) especificamente matriculados no período 2013. Conhecendo a população de estudo calculou-se o tamanho amostral para estimadores de proporção, considerando 95% de confiança. Sorteou-se aleatoriamente os alunos vinculados ao ILAACH e aplicou-se um questionário readequado do Whoqol- brefde 1994 para coletar os dados, o mesmo ainda permitiu traçar um perfil socioeconômico e demográfico dos alunos. Com relação aos aspectos éticos todas as diretrizes e normas da Resolução no 466/12foram contempladas, com aprovação sob o registro no CONEP, CAAE-39315714.8.0000.0107. Todos os entrevistados assinaram TCLE concordando com sua participação. Os dados foram analisados utilizando o programa Epi-info7. Concluímos que, colombianos apontaram ter a maior média de qualidade de vida seguido dos chilenos e argentinos. Avaliamos que os bolivianos são os mais insatisfeitos com a sua saúde já os mais satisfeitos são os colombianos e chilenos. Colombianos, uruguaios e bolivianos sentem que a dor física os impede fazer alguma atividade, conseqüência dissotem dificuldade de locomoção, esse mesmo grupo estão insatisfeitos com o sono apontando não ter energia suficiente para realizar atividades no dia a dia.Colombianos, paraguaios, peruanos e equatorianosaceitam de forma positiva sua aparência física estando satisfeitos consigo mesmo, mas eles têm com freqüência sentimentos negativos (mal humor, desespero e ansiedade).Bolivianos, brasileiros, argentinos e paraguaios estão satisfeitos com suas relações pessoais, mas insatisfeitos com suas vidas sexuais. Equatorianos e uruguaios estão satisfeitos com o apoio de suas amizades. Peruanos, paraguaios, bolivianos, equatorianos e venezuelanos dizem sentir-se seguros em relação a suas vidas diárias e satisfeitos com as informações que recebem/precisam no dia a dia, mas estão insatisfeitos com suas condições econômicas, atividades de recreação e acesso a saúde. Brasileiros, colombianos, argentinos e uruguaios dizem estar satisfeitos com o ambiente do entorno deles, igualmente manifestaram estar satisfeitosonde moram. Com esta pesquisa se conclui que existe uma necessidade de se estudar com profundidade cada uma das concepções do que defina a qualidade de vida para os estudantes, abrindo-se temas de debate que serão fundamentais para toda comunidades acadêmica, contribuindo para o planejamento de ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida dos discentes, apontando as limitações físicas, psicológicas, o nível de independência, as relações sociais, o meio ambiente e a espiritualidade. Agradecemos a Unila e a Fundação Araucária pela bolsa de iniciação científica concebida.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista Fundação Araucáriapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectDiscentespt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectSaúde escolarpt_BR
dc.subjectPercepçõespt_BR
dc.titleQualidade de vida dos discentes do ILLACH da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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